Os programas de transferência de renda do Governo de Sergipe seguem auxiliando pequenos produtores e trabalhadores rurais nos períodos mais difíceis. Nesta sexta-feira (28), foi creditado o pagamento da segunda parcela de R$ 250 para 1.008 pequenos criadores inscritos no Programa Mão Amiga Pró-Sertão Bacia Leiteira. Trata-se do primeiro lote de beneficiários do Programa, que foi iniciado pela Secretaria de Estado da Inclusão e Assistência Social (Seias) no último mês de dezembro.
As inscrições continuaram nos escritórios da Emdagro de seis municípios do Alto Sertão, e 1.150 novos agricultores ingressaram no programa. Estes receberão, na primeira semana de fevereiro, duas parcelas de R$ 250 juntas, correspondentes aos meses de dezembro e janeiro. De acordo com Ricardo Mascarello, diretor de Inclusão Produtiva Seias, responsável pelo programa, os beneficiários do segundo lote receberão um pouco depois por terem feito a inscrição após o pagamento da primeira parcela. “É o tempo necessário para que os cartões do Banese fiquem prontos e sejam entregues. No ato da entrega dos cartões e senhas, os beneficiários já poderão fazer o saque do benefício, no caso, das parcelas 1 e 2, que serão pagas conjuntamente”, explica.
Ainda segundo Mascarello, na próxima segunda-feira (31), 4.435 trabalhadores da colheita da laranja inscritos no Mão Amiga receberão a terceira parcela de R$ 190 do benefício. O montante investido pelo Governo de Sergipe nas presentes parcelas das duas vertentes do programa é de R$ 1.669.650,00, oriundos do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (Funcep).
A secretária de Estado da Inclusão e Assistência Social, Lucivanda Nunes, destaca a importância do programa. “Nesses anos pandêmicos, tivemos vulnerabilidades adicionais àquelas que já conhecíamos, decorrentes dos períodos de entressafra dos cultivos e da escassez ou excesso hídrico. E os programas de transferência de renda têm se mostrado fundamentais para acessar essa população, reduzindo os índices de pobreza e garantindo sua inclusão pela renda. Estamos falando de mais de 6 mil famílias tendo comida na mesa, e R$ 1,6 milhão circulando na economia de 20 municípios sergipanos, só nesta parcela”, concluiu.
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