O Congresso Nacional está iluminado de vermelho em alusão ao Dia Internacional da Talassemia (8 de maio). A doença, genética e crônica, gera a produção de hemácias defeituosas e, nos casos mais graves, os pacientes necessitam regularmente de transfusões de sangue. As ações em torno da data são coordenadas pela Federação Internacional de Talassemia e, no Brasil, pela Associação Brasileira de Talassemia.
A iluminação especial prossegue até quinta-feira (13).
A campanha vem sendo realizada há 27 anos, e a intenção é estimular a informação de pacientes, familiares e profissionais de saúde sobre o diagnóstico, o tratamento e as múltiplas necessidades de pacientes com Talassemia. O foco neste ano são as desigualdades na área de saúde para os portadores da doença.
Diagnóstico e tratamento
Há três tipos de Talassemia. O diagnóstico é feito por meio da história clínica do paciente, sua origem étnica (já que a enfermidade genética é originária de países da área do Mediterrâneo) e exames laboratoriais, entre eles, a eletroforese de hemoglobina quantitativa e qualitativa para determinar o tipo da doença.
Ainda não se conhece a cura para a Talassemia, mas há opções de tratamento que permitem o controle.