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Volkswagen Taos: como fica a linha de SUVs da marca a partir de 2021

Volkswagen Taos: como fica a linha de SUVs da marca a partir de 2021

Redação
Por: Redação
09/12/2020 às 14h20 Atualizada em 09/12/2020 às 17h20
Volkswagen Taos: como fica a linha de SUVs da marca a partir de 2021
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VW Taos
Divulgação
VW Taos: novo SUV médio chegará no segundo trimestre de 2021 para concorrer com Jeep Compass e companhia


O Volkswagen Taos será o próximo lançamento da marca alemã no segmento dos SUVs. Produzido na fábrica de General Pacheco (Argentina), o modelo chega nas concessionárias brasileiras no segundo trimestre de 2021.


Produzido sobre a mesma variação da base MQB usada no sedã médio Jetta , o Volkswagen Taos será oferecido no mercado brasileiro com o motor 1.4 TSI de 150 cv e 25,5 kgfm e será equipado com itens como controlador automático de velocidade adaptativo, frenagem autônoma, monitor de pontos cegos e de tráfego cruzado na traseira.

O SUV médio ficará posicionado na linha abaixo apenas do Tiguan Allspace , modelo importado do México que parte de R$ 146 mil e que é atualmente o maior utilitário esportivo da Volkswagen no mercado brasileiro, podendo levar até sete passageiros nas versões Comfortline e R-Line. Esta última vem equipada com um motor 2.0, de 220 cv no lugar do 1.4, de 150 cv usado no restante da linha.


Um dos SUVs da VW abaixo do Taos é o T-Cross , feito sobre a base do Virtus e que atualmente cobre a faixa de preços entre R$ 95 mil e R$ 125 mil. O modelo está dispónível com os motores 1.0 e 1.4 TSI.

E o  Nivus  é o SUV de entrada da Volkswagen no Brasil, feito sobre a mesma plataforma do hatch Polo, o Nivus atende a faixa de preços entre R$ 89 mil e R$ 102 mil. Sempre equipado com o motor 1.0 TSI, é feito atualmente apenas na fábrica de São Bernardo do Campo (SP). Mas começa a ser feito na Europa em 2021.

Mercado em 2021

Fábrica da VW
Divulgação
Fábricas ainda trabalham com ritmo reduzido por causa da pandemia, com pressão de altos custos e vendas mornas


Em coletiva para a imprensa nesta quarta-feira (9), o presidente da Volkswagen na América Latina, Pablo Di Si, avaliou que a instabilidade na cadeia produtiva, provocada pelo novo coronavírus, deve se estender até o início do próximo ano. Mas minimizou o impacto sobre a indústria. "São problemas pontuais, que já enfrentamos antes".

Para Di Si, a desvalorização do real frente ao dólar e o euro é considerado uma dificuldade maior e que tem o potencial para atrapalhar o crescimento do mercado brasileiro em 2021, quando, segundo a Anfavea, deverão ser vendidos 2,4 milhões de veículos. "A situação cambial é bem difícil. O mercado será maior que este ano, mas temos uma pressão muito grande dos custos, que vai ter impacto nos preços. E isso vai afetar as vendas", pontuou.

O executivo avaliou ainda que a chegada de novos SUVs, como o Volkswagen Taos , vai acabar afetando principalmente a fatia de mercado de modelos hatch e sedã.

Fonte: IG CARROS
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