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Brasil quer ampliar cooperação internacional para promover bioeconomia

Brasil quer ampliar cooperação internacional para promover bioeconomia

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17/11/2019 às 14h45 Atualizada em 17/11/2019 às 17h45

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento está atuando para ampliar a cooperação com agências internacionais para promover ações de desenvolvimento da bioeconomia na Amazônia. Entre os potenciais novos parceiros estão Suécia, Japão e Estados Unidos. 

A informação foi apresentada pelo diretor do Departamento de Estruturação Produtiva da Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Mapa, Avay Miranda, em painel realizado na tarde desta terça-feira (12) no 1º Encontro de Bioeconomia e Sociobiodiversidade na Amazônia. O evento acontece na  Universidade do Estado do Amazonas, em Manaus, sob coordenação do Mapa e instituições parceiras.

Miranda destacou as ações que já têm sido desenvolvidas de forma cooperada entre Brasil e Alemanha, como o projeto Mercados Verdes, e informou que novas cooperações estão em andamento com outros países europeus, como a Suécia, e prospecções também têm sido feitas com entidades japonesas e norte-americanas para incentivar projetos que visam desenvolvimento econômico e sustentável com recuperação de áreas degradas e geração de renda para as comunidades locais.

"As conversas ainda são iniciais, mas tem um ambiente muito propício para ampliação dessas parcerias. Esperamos em pouco tempo ampliar essas parcerias e trazer outros produtos de cooperação internacional", comentou Miranda.

O diretor enfatizou ainda que as ações de bioeconomia serão bem sucedidas e conseguirão abrir mercados se seguirem três pilares básicos: qualidade do produto, agregação de valor e gestão dos negócios e da propriedade.

"Precisamos desses três componentes fortemente estimulados. Precisamos investir na qualidade do produto, porque o mercado quer produto que preserve sua qualidade, principalmente sanidade, e que tenha valor agregado", disse.

O açaí foi um dos produtos da biodiversidade da Amazônia citados por Miranda que tem atraído muito interesse de investidores e grandes consumidores, mas que não tem sido processado de maneira adequada para alcançar todo seu potencial de mercado.

Pela manhã, o secretário da Agricultura Familiar e Cooperativismo, Fernando Schwanke, destacou também o papel do setor privado para o desenvolvimento das cadeias produtivas relacionadas à bioeconomia e explicou que o estabelecimento de parcerias técnico-financeiras com empresas, sociedade civil e organismos internacionais é uma das estratégias de implementação do Programa Bioeconomia Brasil  - Sociobiodiversidade.

Participam do 1º Encontro de Bioeconomia e Sociobriodiversidade na Amazônia autoridades locais, do governo federal, representantes de universidades, instituições de pesquisa, grandes empresas, pequenos agricultores, representantes de povos indígenas, entre outros.

Informações à imprensa
Coordenação-Geral de Comunicação Social
Débora Brito
imprensa@agricultura.gov.br

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