Não é verdade que a urna eletrônica é projetada por empresas privadas. O projeto da urna brasileira é do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A confusão ocorre porque a urna eletrônica tem vida útil de 10 anos e, após esse período, é preciso realizar licitação para que empresas privadas possam fornecer apenas os equipamentos. A base do projeto é mantida, e o sistema permanece sendo controlado exclusivamente pelo TSE.
A urna começou a ser desenvolvida em 1995 por especialistas em Tecnologia da Informação, engenheiros eletrônicos e técnicos das áreas de Segurança e Telecomunicações de instituições como o Instituto de Tecnologia da Aeronáutica (ITA), o Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Ministério das Comunicações, as Forças Armadas e os servidores do TSE.
A matéria da próxima terça-feira (6) desmentirá a informação que circula nas redes de que a urna eletrônica não é segura. Confira e compartilhe!
RC/LC, DM
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