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Festival de Parintins 2025: Feira de artesanato indígena da Fepiam movimenta mais de R$ 950 mil

Em sua 5ª edição, Feira de Artesanato supera em 50% o volume de vendas registrado em 2024...

Redação
Por: Redação Fonte: Agência Amazonas
01/07/2025 às 15h56
Festival de Parintins 2025: Feira de artesanato indígena da Fepiam movimenta mais de R$ 950 mil
Foto: Reprodução/Agência Amazonas

Foto: Reprodução/Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas
FOTOS: Divulgação/Fepiam

A Fundação Estadual dos Povos Indígenas do Amazonas (Fepiam) encerrou sua participação no 58º Festival de Parintins (distante 369 quilômetros de Manaus) com um resultado expressivo: mais de R$ 950 mil em vendas de artesanato. O balanço financeiro da 5ª Feira de Artesanato Indígena representa um crescimento de 50% em relação a 2024, quando as vendas somaram R$ 630 mil.

O espaço se consolidou como uma das principais atrações do festival para turistas e moradores em busca de peças autênticas e carregadas de tradição.

Para o diretor administrativo e financeiro da Fepiam, Joabe Leonan, o resultado reflete o fortalecimento das políticas públicas realizadas pelo Governo do Amazonas voltadas ao etnodesenvolvimento sustentável.

“A cada edição, o Governo do Amazonas mostra que investir na arte indígena é investir na economia da floresta, no protagonismo dos povos originários e na valorização da cultura”, afirmou.

Foto: Reprodução/Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas

FOTO: Divulgação/Fepiam

Além do impacto econômico, o evento fortaleceu o turismo étnico-cultural e a visibilidade dos artesãos, com apoio da Fepiam na logística, hospedagem e estrutura de vendas.

Mais de 95 mil pessoas passaram pela feira

A Fundação destaca que mais de 95 mil pessoas visitaram a feira durante os dias do festival. O número confirma o crescente interesse do público pela produção artesanal dos povos indígenas do Amazonas.

A feira reuniu 115 artesãos de 15 etnias, dos municípios de Manaus, Parintins, Nhamundá, São Gabriel da Cachoeira, Tabatinga, Rio Preto da Eva, Barreirinha, Autazes, Careiro da Várzea, Benjamin Constant e São Paulo de Olivença.

O espaço apresentou ao público peças únicas, feitas com saberes tradicionais e matérias-primas da floresta, onde fortalece o etnodesenvolvimento das comunidades originárias do Amazonas

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