Os candidatos ao cargo de adido agrícola estão participando nesta semana, em Brasília, do curso de preparação para o exercício da missão de assessoramento em assuntos agrícolas.
O curso abrange temas necessários à defesa e promoção do setor agropecuário brasileiro no exterior, assuntos relacionados aos países para os quais os adidos serão designados, demandas do setor produtivo, além de conteúdos da competência do Ministério das Relações Exteriores e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
A expectativa é que os novos adidos, que serão indicados ainda em dezembro pela ministra Tereza Cristina, assumam seus postos no início de 2020, segundo Andressa Beig, coordenadora geral de Gestão dos Adidos Agrícolas, da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Será publicado um decreto presidencial de designação dos representantes. O mandato é válido por dois anos, prorrogáveis por igual período.
O Mapa realizou processo seletivo para composição da lista tríplice de candidatos a adidos agrícolas para nove representações diplomáticas no exterior: China, Estados Unidos, Reino Unido, Japão, Peru, Rússia, Singapura, União Europeia e Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), em Roma.
Atualmente, o Brasil possui 19 adidos em postos na África do Sul, Arábia Saudita, Colômbia, Estados Unidos, União Europeia, Marrocos, Indonésia, Tailândia, Egito, México, Japão, China, Rússia, Coreia do Sul, Canadá, OMC/Genebra, Argentina, Índia e Vietnã.
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