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Livro editado pelo Senado traz discursos de JK na Presidência da República

Livro editado pelo Senado traz discursos de JK na Presidência da República

Redação
Por: Redação
11/09/2020 às 09h50 Atualizada em 11/09/2020 às 12h50
Livro editado pelo Senado traz discursos de JK na Presidência da República
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O Conselho Editorial do Senado Federal (Cedit), em parceria com o Memorial JK, lança nesta sexta-feira (11), às 11h, o segundo volume da coletânea "Memórias do Brasil — Discursos de Juscelino Kubitschek". O evento virtual será transmitido, ao vivo, pelo canal da TV Senado no Youtube.

A nova obra contém os discursos de JK em 1957. O primeiro volume, lançado em 2019, trazia os discursos de 1956, primeiro ano do mandato presidencial de Juscelino.

Estão confirmadas as presenças no evento do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), presidente do Cedit; de Anna Christina Kubitschek, presidente do Memorial JK e neta de Juscelino; Paulo Octávio, vice-presidente do Memorial JK; Cláudia Pereira, coordenadora do projeto "Memórias do Brasil"; Juliano Costa Couto, representando o pai, Ronaldo Costa Couto, historiador e estudioso de JK; Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura do Distrito Federal; Cláudio Cohen, maestro titular da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional; André Clemente Lara de Oliveira, secretário de Fazenda do Distrito Federal; e Vanessa Mendonça, secretária de Turismo do Distrito Federal.

Para o senador Randolfe Rodrigues, a coletânea "Memórias do Brasil" oferece ao leitor o conhecimento de um momento singular da história brasileira, através dos discursos de Juscelino ao longo de seu mandato, entre 1956 e 1960.

— De tantos legados que JK deixou, o mais importante é a convicção de que não há nenhum caminho que não seja dentro das regras do Estado democrático de direito. É uma lição para as gerações atuais. É um modelo para o Brasil que queremos construir, que é possível dialogar com as oposições e construir os consensos na diversidade.


Randolfe destaca ainda que é preciso reencontrar o Brasil daquela época, que foi modelo para o mundo.

— Vale lembrar que entre os anos de 1956 e 1960 o Brasil teve um crescimento superior a 7%, e tudo isso feito em um período de cinco anos. Mas o mais importante de tudo é que todo o trabalho foi feito sob a égide da democracia. Se há alguém que tinha o exercício democrata, era Juscelino. Ele dialogou com o Congresso, dialogou com a imprensa, com o Supremo Tribunal Federal, com as Forças Armadas, com a Igreja, com todas as instituições estabelecidas. E, quando se esgotava o diálogo, ele insistia em mais diálogo.

Os exemplares já estão disponíveis para a comercialização na Livraria do Senado, além de contarem com versão digitaldisponível gratuitamente para os leitores.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

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