Cepea, 09/09/2020 - Nesta edição, confira:
Mercado em julho
Os preços do suíno vivo seguiram em forte ritmo de alta em agosto, impulsionados pelas vendas mais aquecidas da carne – que elevam a demanda de frigoríficos por novos lotes – e pela oferta enxuta de animais. Leia mais.
Preços e exportações
Apesar da leve queda frente a julho, os embarques da carne suína brasileira seguiram aquecidos em agosto. As exportações têm sido um dos principais fatores para as altas nos preços domésticos, tanto do suíno vivo quanto da carne, uma vez que a indústria segue demandando animais para abate e ajustando os preços de carcaças e cortes para garantir margens positivas. Leia mais.
Relação de troca e insumos
Mesmo diante da forte alta dos valores dos principais insumos utilizados na alimentação da suinocultura, milho e farelo de soja, os preços recordes do animal vivo elevaram o poder de compra dos produtores em agosto, que, inclusive, supera o verificado no mesmo mês de 2019. Leia mais.
Carnes concorrentes
Os preços do suíno vivo seguiram em alta no mercado interno em agosto, renovando os recordes reais em algumas praças e as máximas nominais em outras. Com isso, frigoríficos nacionais têm repassado as valorizações do animal para a carcaça e os cortes, na tentativa de garantir margem positiva. Leia mais.
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