Cepea, 06/07/2020 - Neste mês, confira:
AÇÚCAR: As negociações do açúcar cristal no mercado spot de São Paulo estiveram em ritmo mais lento em junho, de maneira geral. O patamar médio do Indicador do Açúcar Cristal CEPEA/ESALQ (estado de São Paulo) esteve em R$ 76,00 por saca de 50 kg, sendo que a média do mesmo mês do ano passado foi de R$ 66,38/saca de 50 kg – valores deflacionados pelo IGP-DI base maio/20. Leia mais.
ALGODÃO: As comercializações envolvendo algodão em pluma registraram ligeira melhora em junho frente aos dois meses anteriores. Ao longo do período, entregas de contratos que estavam postergadas foram realizadas e negócios envolvendo a pluma da nova safra, fechados. Leia mais.
ARROZ: Os negócios de arroz em casca no Rio Grande do Sul estiveram fracos em junho. Compradores consultados pelo Cepea se mostraram mais retraídos, devido à insatisfação quanto ao volume de venda de arroz beneficiado e à “queda de braço” em relação aos valores do fardo junto aos setores atacadista e varejista. Leia mais.
BOI: Depois de registraram patamares recordes reais no encerramento de 2019, os preços do boi gordo e da carne seguiram praticamente firmes ao longo de todo o primeiro semestre de 2020. A sustentação veio, especialmente, da baixa oferta de boi gordo. Leia mais.
CAFÉ: As cotações domésticas do café arábica tiveram forte queda em junho. O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, teve média de R$ 483,24/saca de 60 kg, recuo de 90,92 Reais por saca (ou 15,8%) em relação à de maio. Leia mais.
ETANOL: Em junho, a média dos valores das semanas cheias do Indicador CEPEA/ESALQ do etanol hidratado foi de R$ 1,6435/litro, elevação de 14,51% na comparação com as semanas cheias de maio. Para o Indicador CEPEA/ESALQ do etanol anidro, o aumento foi de 17,30% no mesmo período, com média de R$ 1,8536/litro no spot. Leia mais.
FRANGO: As vendas de carne de frango se aqueceram em junho, impulsionando as cotações de todos os produtos de origem avícola de corte. Segundo agentes colaboradores do Cepea, o menor poder de compra da população brasileira, diante da crise gerada pela pandemia de covid-19, pode estar levando demandantes a migrarem para proteínas mais baratas, como o frango, em detrimento das carnes bovina e suína. Leia mais.
MILHO: Os preços de milho apresentaram comportamentos distintos em junho. Na primeira quinzena do mês, os valores foram influenciados pela pressão de compradores, que estavam atentos à colheita de segunda safra, e pela maior oferta no mercado de lotes. Leia mais.
OVINOS: Ao longo de junho, os preços da carcaça ovina e do cordeiro vivo mostraram recuperação em parte das regiões acompanhadas pelo Cepea. Esse cenário se deve ao aumento na liquidez doméstica, devido à abertura, ainda que gradual, do comércio em importantes regiões consumidoras Leia mais.
SOJA: A finalização da colheita de soja na Argentina, o amplo estoque norteamericano, o clima favorável às lavouras nos Estados Unidos e a desvalorização do dólar frente ao Real enfraqueceram os valores da oleaginosa no Brasil no mês de junho. Leia mais.
TRIGO: O mercado doméstico segue operando com volume restrito de trigo em grão. Em algumas praças levantadas pelo Cepea, como em Ponta Grossa (PR), colaboradores do Cepea relatam falta da matéria-prima. Nesse cenário, os preços do cereal continuaram firmes em junho. Leia mais.
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