Um dos nomes cotados para substituir o ex-ministro Abraham Weintraub na pasta da Educação do governo federal, o secretário de Educação do Paraná, Renato Feder , responde a um processo na Justiça de São Paulo após ser denunciado por sonegação fiscal.

Segundo o jornal Metrópoles, o processo foi aberto no ano de 2016 após uma denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro. A denúncia afirmava que a empresa de informática Multilaser, administrada por Feder e por Alexandre Ostrowiecki, teria fraudado R$ 3,2 milhões em impostos.

Leia também

• Governo quer 'perfil técnico' no MEC, saiba quem são os cotados
• Ministro dá 48 horas para AGU se explicar sobre decisão polêmica de Weintraub
• Após saída de Weintraub, Paulo Vogel é o ministro interino da Educação

O processo está em fase de tramitação, mas segue em sigilo no Tribunal de Justiça de São Paulo. Feder será recebido pelo presidente Jair Bolsonaro em Brasília ainda nesta terça-feira ( 23) para uma reunião.