Cepea, 04/06/2020 - Neste mês, confira:
AÇÚCAR: O Indicador do Açúcar Cristal CEPEA/ESALQ (estado de São Paulo) acumulou alta de 1,12% em maio, fechando a R$ 76,79/saca de 50 kg no dia 29. A média mensal foi de R$ 74,79/saca de 50 kg, 3,36% inferior à de abril (R$ 77,38/saca de 50 kg), mas 8,23% acima da média de maio/19 (R$ 69,10/saca de 50 kg), em termos nominais. Leia mais.
ALGODÃO: As negociações envolvendo o algodão em pluma estiveram lentas e limitadas a poucos volumes ao longo de maio, mas, ainda assim, mostraram certa reação frente à fraca movimentação de abril. Quanto aos preços, depois de registrarem forte baixa de 6,3% em abril, se firmaram e fecharam maio com pequena recuperação. Leia mais.
ARROZ: O mercado de arroz em casca em maio foi marcado por movimentos distintos. Na primeira quinzena do mês, indústrias e beneficiadoras estiveram mais ativas nas negociações, devido à concorrência com a exportação (com dólar elevado) e à demanda interna aquecida para o arroz beneficiado. Leia mais.
BOI: O mercado externo aquecido e a oferta restrita de animais prontos para o abate neste período de entressafra nacional sustentaram os preços da arroba do boi gordo em praticamente todo o mês de maio. Leia mais.
CAFÉ: As cotações domésticas do café arábica oscilaram fortemente em maio. No começo do mês, os valores foram impulsionados especialmente pela oferta restrita e pela elevação do dólar (que se aproximou dos R$ 6,00). Assim, no dia 8, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, atingiu R$ 597,52/saca de 60 kg, o maior patamar real diário desde 3 de fevereiro de 2017 (IGP-DI de abr/20). Leia mais.
ETANOL: Em maio, os preços dos etanóis subiram no estado de São Paulo, recuperando apenas parte das perdas registradas entre março e abril. A sustentação aos valores veio da volta, ainda que gradativa, do consumo em alguns importantes polos consumidores do País. Leia mais.
FRANGO: O mercado de carne de frango registrou movimentos distintos entre as negociações domésticas e as exportações em maio. Enquanto as vendas nacionais foram marcadas pela menor liquidez, por aumento nos estoques e por consequente queda nos preços, as exportações estiveram aquecidas, registrando o maior volume de proteína avícola escoado pelo Brasil desde julho de 2018. Leia mais.
MILHO: Os preços de milho apresentaram comportamentos distintos em maio. No início do mês, as cotações foram impulsionadas pelas incertezas quanto ao desenvolvimento das lavouras de segunda safra, em função da irregularidade das chuvas nas principais regiões produtoras. Leia mais.
OVINOS: Em maio, tanto as cotações do cordeiro vivo quanto da carcaça estiveram em queda na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea. De acordo com colaboradores, as desvalorizações dos produtos de origem ovina foram influenciadas pela retração da demanda – a atual crise por causa da pandemia de covid-19 parece começar a reduzir o poder de compra de parte da população, que, por sua vez, pode estar adquirindo proteínas mais competitivas. Leia mais.
SOJA: Os preços da soja renovaram as máximas nominais em algumas regiões levantadas pelo Cepea, especialmente nos portos. Algumas praças do interior do País também registraram altas intensas nos valores pagos ao produtor (preços de balcão) em maio. Leia mais.
TRIGO: As estimativas brasileira e mundial de trigo seguem otimistas, e, no Brasil, os preços atrativos devem resultar em maior área com a cultura. Na última semana do mês de maio, o clima favoreceu, e o cultivo da nova safra de trigo avançou no Sul do País. Leia mais.
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