Cepea, 06/05/2020 - Neste mês, confira:
AÇÚCAR: Com as recomendações de isolamento social por parte dos governos municipais e estaduais, devido à pandemia do novo coronavírus, a demanda por açúcar diminuiu no mercado spot de São Paulo em abril. Leia mais.
ALGODÃO: O ritmo do mercado de algodão em pluma foi bastante lento nas primeiras semanas de abril, uma vez que grande parte dos agentes esteve afastada das negociações, como reflexo do menor consumo em meio à pandemia do coronavírus. Leia mais.
ARROZ: Quanto ao impacto do atual cenário de saúde pública no mercado de arroz, na primeira quinzena de abril, colaboradores do Cepea reportaram, em alguns casos, dificuldade em adquirir o produto em casca para cumprir contratos. Leia mais.
BOI: Apesar de todo o cenário incerto diante da pandemia de coronavírus, o mercado pecuário nacional seguiu relativamente firme em abril. O Indicador do boi gordo CEPEA/B3 registrou média de R$ 199,57 no mês, sendo apenas 0,38% inferior à de março/2020. Leia mais.
CAFÉ: Ainda que os trabalhos nas lavouras de arábica e robusta não tenham apresentado problemas, agentes se mostram preocupados quanto à disponibilidade de mão de obra, em decorrência da pandemia de coronavírus. Leia mais.
ETANOL: Em abril, primeiro mês oficial da safra 2020/21, os valores dos etanóis hidratado e anidro caíram com força em São Paulo. A pressão veio da menor demanda, tendo em vista que distribuidoras participaram de maneira pontual das compras no mercado spot. Leia mais.
FRANGO: As medidas de distanciamento social por conta da pandemia de coronavírus afetaram o funcionamento de diversos serviços de alimentação, como restaurantes e hotéis, diminuindo a demanda por carne de frango. Leia mais.
MILHO: A comercialização de milho nas principais praças acompanhadas pelo Cepea esteve em ritmo lento, influenciada pelas incertezas relacionadas à pandemia de coronavírus e pelas preocupações econômicas, cenário que influenciou na redução na liquidez no mercado de carnes, importante consumidor de milho. Leia mais.
OVINOS: Em abril, apesar de a pandemia de Covid-19 ter impactado negativamente a comercialização na maior parte do País, algumas regiões apresentaram movimentos de alta. Leia mais.
SOJA: A comercialização de soja em grão no Brasil não foi impactada negativamente pelo coronavírus. Isso porque a pandemia depreciou ainda mais a moeda nacional frente ao dólar, cenário que, inclusive, incentivou as exportações dessa commodity. Leia mais.
TRIGO: No Brasil, os reflexos da pandemia de coronavírus atingiram, principalmente, os derivados de trigo. Apesar do temor, o abastecimento das farinhas e farelos permaneceu estável e a demanda, aquecida. Leia mais.
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