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Estado e Aneel discutem ambiente menos burocrático para PCHs e CGHs

Estado e Aneel discutem ambiente menos burocrático para PCHs e CGHs

Redação
Por: Redação
20/02/2020 às 17h15 Atualizada em 20/02/2020 às 20h15
Estado e Aneel discutem ambiente menos burocrático para PCHs e CGHs

Com um dos maiores potenciais hídricos do Brasil para a geração de energia limpa, o Paraná pode diminuir a burocracia para a instalação de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e de Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs). O assunto foi tratado nesta quinta-feira (20), em reunião do governador Carlos Massa Ratinho Junior com o diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Efrain Cruz, e com o presidente da Copel, Daniel Pimentel Slaviero.

Segundo dados da Copel, há 98 empreendimentos em operação no Estado que somam 397 Megawatts (MW) de potência instalada, 6,5% do total do País. O potencial de novos negócios, porém, pode ser maior. Os pedidos de outorga na Aneel para construção de novas PCHs e CGHs no Paraná totalizam R$ 20 bilhões em investimentos. São 128 usinas em construção, ainda não iniciadas ou na fase de estudos, com 1.838 MW de potência no total.

A outorga de novos empreendimentos é concedida pela agência. Ao Estado, cabe o licenciamento ambiental dos empreendimentos, feito pelo Instituto Água e Terra (IAT), órgão da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo. “Estamos propondo a criação de um ambiente favorável para o desenvolvimento desses segmentos no Paraná, que tem um grande potencial de geração de energia”, explicou Cruz.

O diretor da Aneel afirmou que o Paraná pode tomar à frente no País na geração de energia limpa nesses segmentos. “Junto com o Governo do Estado, queremos criar um ambiente menos burocrático, mais propositivo e indutor do desenvolvimento. A Aneel enxerga o Paraná como o modelo de geração de energia em um ambiente desburocratizado para a instalação de PCHs e CGHs”, disse.

“A agência está capitaneando uma agenda reformista, de modernização do setor elétrico”, afirmou Slaviero. “A geração de energia por meio de PCH e CGHs é uma vocação do Brasil e do Paraná, em especial. Temos que dar as condições jurídicas e regulatórias para que o setor produtivo possa fazer os investimentos que trazem desenvolvimento para o Estado”, disse o presidente da Copel.

A maior parte dos empreendimentos no Paraná é de iniciativa do setor privado. A Copel também conta com investimentos nesses segmentos. São 11 PCHs e CGHs próprias, que somam 66,74 MW de potência, e a participação em um empreendimento, cuja parte da empresa é de 10,4 MW. Também está em construção a PCH Bela Vista, com 29 MW de potência instalada, localizada no Rio Chopin, em Verê e São João, no Sudoeste do Estado.



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