O mercado de crédito privado passou de R$ 64 bilhões em 2016 para R$ 236 bilhões em 2023, conforme dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), compartilhados pela revista Exame.
Na perspectiva de Luciano Bravo, mentor de crédito internacional, Country Manager da Savel Capital Partners e CEO da Inteligência Comercial, o aquecimento é resultado da necessidade dos empresários do país em acessar crédito para manter suas estruturas e crescer. A empresa de Bravo atua com empréstimos para empresas brasileiras que buscam investir no próprio crescimento.
“O mercado de crédito privado no Brasil pode avançar ainda mais”, considera Bravo. “Sabemos que o limitador de 30% na tomada de crédito impossibilita o crescimento de muitos empresários”, afirma.
Para o especialista, o crédito privado oferece uma série de benefícios em relação ao financiamento público, uma vez que o primeiro possui valores no mercado e não se limita a ocasiões em que o governo decide liberar determinada linha, por exemplo.
Apesar disso, segundo Bravo, muitos empresários brasileiros ainda não sabem qual é o caminho que deve ser tomado pelas empresas que desejam contrair empréstimos de instituições privadas.
“Em primeiro lugar, uma companhia que deseja contratar uma linha de crédito privado deve manter o seu fluxo de caixa em dia e procurar novas possibilidades”, diz o CEO da Inteligência Comercial.
Nesse mercado, de acordo com o mentor, o crédito internacional possibilita que as empresas acessem mais de quatro mil instituições financeiras, em mais de dez países. “Trata-se de uma oportunidade que pode colaborar para o desenvolvimento de negócios de diversos níveis e setores, devido à abundância de crédito liberado”, articula.
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