Desde que os primeiros modelos de Inteligência Artificial foram criadas, o seu potencial tem inspirado medo, apreensão e também muita curiosidade. Esse tipo de programa de computador já foi representado nas telas do cinema de diversas maneiras diferentes, em seriados, filmes e livros.
Em alguns momentos parece que a Inteligência Artificial pode ser uma grande ferramenta que auxiliará a humanidade a atingir um padrão tecnológico mais elevado para mitigar grandes problemas como a fome, as doenças e a exploração espacial. Mas em outros ela é pintada como uma grande ameaça à sobrevivência do homem. De que lado você está? Bem, antes de responder, leia o nosso texto!
As inteligências artificiais são um campo de estudo da ciência da computação que tem como objetivo criar programas capazes de realizar tarefas que em tese exigiriam intervenção humana. Elas funcionam por meio da combinação de algoritmos e modelos matemáticos complexos que permitem que máquinas aprendam com dados e experiências passadas dentro do programa.
Para funcionar bem elas precisam ser treinadas. Isso significa fornecer informações para que a IA analise padrões nos dados e, desta forma, possa tomar decisões, fazer previsões com base em estatística e resolver problemas complexos. Essa tecnologia pode ser aplicada em uma variedade de campos, podendo ser utilizadas como assistentes virtuais, para auxiliar jogadores na tomada de decisões em sites como o https://br.netbet.com/,
para controlar carros autônomos, otimizar processos industriais e até fazer diagnósticos médicos.
No início do século XX ocorreu o primeiro grande acontecimento na história das Inteligências Artificiais, quando Alan Turing desenvolveu a "Máquina de Turing", cujos fundamentos serviram de base para a criação de modelos computacionais complexos que levaram às IAs que temos hoje.
Mas a primeira IA semelhante à que conhecemos hoje só foi desenvolvida na década de 1950, com a criação do programa "Logic Theorist" por Herbert Simon e Allen Newell. Ele era capaz de resolver problemas matemáticos complexos. Na década seguinte houve o surgimento da linguagem de programação LISP, que foi crucial para a pesquisa e desenvolvimento das IAs.
Em 1997, o Deep Blue, programa de IA da IBM, venceu Garry Kasparov, o lendário campeão mundial de xadrez. Finalmente, no ano 2000, surgiram inovações nos modelos de redes neurais profundas, levando ao desenvolvimento de sistemas como o Chat GPT.
É muito provável que em um futuro próximo todos nós estejamos usando as IAs no nosso cotidiano. Desde a resolução de tarefas simples, como organizar uma lista de compras ou estimar o tempo de uma viagem, até a elaboração de modelos complexos de negócios, todos nós passaremos por IAs extremamente avançadas.
Muito provavelmente, a evolução das IAs acontecerá de forma muito mais rápida, já que elas são capazes de ajudar a resolver questões complexas fundamentais para o seu próprio desenvolvimento. Isso gera um ciclo de aprimoramento extremamente acelerado, que pode levar à criação de IAs muito mais complexas e eficientes em pouquíssimo tempo.
A sua evolução deve ajudar a tornar diversos campos da vida humana mais eficientes e eficazes, diminuindo o esforço utilizado e poupando recursos. Mas elas também ameaçarão aqueles que não estiverem dispostos a se adaptar e seguir o fluxo de desenvolvimento tecnológico.
Não precisamos nos preocupar, ainda, com uma ameaça real à sobrevivência humana, mas não devemos menosprezar o impacto das IAs em nossas vidas.