Preferência entre os trabalhadores, o trabalho híbrido também é favorito entre as empresas. É isso que demonstra o estudo realizado pela empresa especialista em recrutamento e seleção, Robert Half. A pesquisa considerou a resposta de 387 profissionais.
A pesquisa revela ainda que o modelo híbrido se tornou realidade em 48% das empresas, ou seja, grande parte dos empresários apostaram nessa modalidade de trabalho devido à pandemia de 2020. A volta ao sistema 100% presencial é o objetivo de 38% das companhias que participaram da sondagem, enquanto a maioria pretende se manter nesse mesmo modelo. Das empresas que elegeram o trabalho híbrido como modelo, 30% exigiam a presença dos funcionários no escritório três vezes na semana, e 28%, duas vezes.
A alternância entre trabalho remoto e presencial garante mais satisfação entre vida profissional e pessoal. É o que indica a pesquisa O Futuro do Trabalho no Brasil, feita pela IDC Brasil: dos 897 funcionários entrevistados, 75% ganharam bem-estar e saúde mental depois de adotar o sistema híbrido.
“Tanto no trabalho home office quanto no híbrido, é importante investir em ferramentas que mantenham a produtividade do colaborador, seja por meio de benefícios ou de premiações, garantindo o alto desempenho dos funcionários", garante a Diretora Comercial da TCHPAY, Gracielle Guimarães.
Voltar ao modelo inteiramente presencial se tornou um desafio para os funcionários. O estudo da Robert Half aponta que dos 387 profissionais ouvidos, 66% citaram o desgaste do deslocamento como principal motivo para adotar o trabalho híbrido; 55% sentiram dificuldade de readequação com a rotina e 43% se sentiram desconfortáveis com exposição e aglomeração.
“A modalidade de trabalho híbrida diminui custos para a companhia e estimula a produtividade e o bem-estar do colaborador. Aliado a uma campanha de incentivo com premiações corporativas, o trabalho híbrido é um excelente mecanismo para alavancar os lucros e objetivos da empresa”, finaliza a Diretora Comercial da TCHPAY.
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