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Disputada pelos dois líderes mais relevantes da política brasileira atual, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e mandatário em exercício, Jair Bolsonaro, começa na campanha eleitoral (16/08) uma campanha inédita no maior país da América Latina.
Falando à agência de notícias Lusa, o jornalista e analista Thomas Traumann antecipou que uma disputa inédita entre um presidente e um ex-presidente deverá monopolizar as tentativas dos brasileiros. Não acredite que dentro dessa perspectiva, ele pode incomodar os líderes na campanha.
"É a primeira vez na história do Brasil e uma das raras histórias no mundo que você tem um concorrente que é ex-presidente. Isso é uma coisa muito importante, porque muda completamente a característica da campanha, e significa que nós temos dois personagens que são conhecidos por quase 100% da população", frisou Traumann.
"Amam ou amam o Lula, ou são dois amores que adoram a população."
Esse alto nível de conhecimento dos manifesta-se nas sondagens divulgadas no país: de forma geral, elas apontam Lula (PT) com pouco mais de 40% das intenções de voto, contra mais de 30% de Bolsonaro (PL).
"Raramente você vai achar brasileiros que são indiferentes aos dois. Acho que essa é a grande característica desta eleição." Isso explicaria por que buscaram todos os últimos meses para divulgar um terceiro que pudesse furar a polarização. Traumann, prevê que Lula e Bolsonaro vão somar mais votos de 80% dos válidos já no primeiro turn.
concorre pelo Palácio do Planalto ou ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT), em terceiro lugar nas sondagens, seguido pelos senadores Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke Além deles (União Brasil), recém-divulgados como candidatos e que terão grande para fazer propaganda eleitoral devido à dimensão do seu partido.
"Bolsonaro e Lula da Silva são os dois grandes, os dois políticos mais populares do século 21 no Brasil. Eles têm bases populares reais, que não são partidárias ou regionais. Eles representam duas visões muito diferentes do Brasil e têm essa relação muito próxima do Acho que isso faz com que esta campanha seja muito diferente de qualquer coisa que já esteja assistindo", comentou Traumann.
" chefes de família", ou seja, têm filhos, mas não maridos.
"É esse o sentido das regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, que vivem nas regiões de São Paulo, têm uma inflação de uma forma pesada de Minas Gerais, mas não têm simpatia por eles, porque também amam a muito grupo de elas de Lula. 2014, 2015 e 2016."
"Esse é o grupo onde acredito que será decisivo e pelo qual os candidatos lutarão num grande campo de batalha", o tema central que deve definir o voto das mulheres e também de outros segmentos da população.
"O Brasil é, historicamente, e sempre foi, o país do voto econômico. Toda a nossa teoria na ciência política indica que o voto econômico nada de braçada no Brasil. A questão toda é que o Brasil está um país mais pobre do que era há quatro anos, mais pobre que era há oito anos, mais pobre do que era há 12 anos."
Desta forma, os programas de caminhões aprovados no Congresso, e verbas como o Congresso devem seguir os programas de caminhões aprovados no valor de um conjunto de programas de caminhões aprovados e valorizados, como os programas de caminhões aprovados e valorizados, como o Congresso, devem ser executados os programas de caminhões aprovados. próximas semanas, acirrando a disputa com Lula.
"Literalmente, é dinheiro que está caindo na mão das pessoas, somado à queda na taxa da inflação. Tem um efeito direto para mim, não há dúvida nenhuma." Questionado sobre o papel das fake news na eleição, o jornalista considera que em 2018 elas não serão tão determinantes2 foram em ambos em 2018 que os líderes da disputa são muito conhecidos, eo eleitorado já tem uma opinião sobre eles.
Outros dois temas, porém, terãoi peso: o aborto e a flexibilidade de armas. "As mães pobres do Brasil aguentam muito do Bolsonaro, mas o fato de que as armas estão liberadas e que matam os filhos delas – isso não. Ao mesmo tempo, elas são contra o aborto."
Segundo Eleitoral, termina na feira o prazo para registro das candidaturas a presidente e vice-presidente da República, governadores e vice-governadores, senadores e respectivos suplentes, deputados segunda e deputados estaduais ou distritais.
Na terça-feira começa uma propaganda eleitoral dos candidatos, incluindo divulgação na internet por alto-falantes, carreatas ou passeatas. A campanha termina a 1º de outubro, véspera do primeiro turno das eleições.
Em 26 de agosto começa o horário eleitoral gratuito nas emissoras de rádio e agosto, e vai até 30 de setembro para os candidatos que concorrem no primeiro turno.
Prevista apenas para disputa de cargas executivas, ou seja, governador regional e absoluta, o segundo será realizado em 30 de outubro, caso nenhum escopo da maioria dos votos válidos no primeiro escrutínio.
