Segundo
noticiou a Folha de S.Paulo, Raskin disse à comitiva brasileira que uma das linhas de investigação do caso envolve a participação de conexões internacionais da extrema-direita na invasão.
Eduardo Bolsonaro pode ser incluído porque estava na capital americana dias antes da invasão, e se reuniu com pessoas próximas ao então presidente Donald Trump. Segundo noticiaram sites americanos,
Eduardo teria se reunido com o empresário Michael Lindell e outros aliados de Trump envolvidos no planejamento da invasão. O deputado brasileiro nega que tenha participado de reuniões com pessoas ligadas ao ataque. Ele diz que esteve na capital americana em 4 de janeiro, para se encontrar com a filha do então presidente, Ivanka Trump, e seu marido, Jared Kushner, na época assessor de Trump.