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Lula: quero ser o presidente de um movimento pela democracia e contra a pobreza

Em entrevista, o ex-presidente diz que Alckmin vai ajudá-lo a recuperar o país e lembra que já fez a maior inclusão social da história

Redação
Por: Redação
31/05/2022 às 19h13 Atualizada em 31/05/2022 às 19h25
Lula: quero ser o presidente de um movimento pela democracia e contra a pobreza
Divulgação

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu, durante entrevista à rádio Bandeirantes FM de Porto Alegre (RS) na manhã de hoje, 31, a participação do ex-governador de SP, Geraldo Alckmin (PSB) e dos partidos que compõem o movimento Vamos Juntos Pelo Brasil, no projeto para unir o país em prol da recuperação econômica e social, após os últimos quatro anos de abandono por parte do governo federal.

“O Alckmin é uma pessoa de bem, que vai me ajudar a recuperar este país, é uma pessoa qualificada”, afirmou ele. “E eu vou fazer uma campanha que não é do PT, são sete partidos que participam da campanha, porque eu falei para presidenta (do PT) Gleisi (Hoffmann), eu não quero ser o presidente do PT, eu quero ser o presidente de um movimento que vai restabelecer a democracia neste país e para que a gente possa colocar no coração de cada um de nós a indignação com a miséria, com a pobreza e com o desalento”.

Segundo o ex-presidente, o legado dos oito anos em que permaneceu na presidência, com foco em colocar a população pobre do país em programas de inclusão, ampliação de investimentos na área social e na geração de empregos, é o que fala mais alto.

“Foi o período que o país mais cresceu nos últimos 40 anos, a maior inclusão social da história, o maior número de estudantes nas universidades, o maior número de empregos. É esse legado que eu quero defender na campanha, eu não preciso ficar fazendo promessas, eu só tenho que mostrar o que nós fizemos”, destacou. 

Recuperar prestígio internacional

Outro ponto essencial, segundo Lula, é recuperar o prestígio internacional que o Brasil adquiriu no seu governo. A política externa do governo atual, que comprometeu laços diplomáticos com antigos aliados importantes, tem de ser revertida.

“Temos que restabelecer a relação respeitosa que o Brasil tinha com o mundo. É por isso que eu fui recebido na Alemanha pelo novo chanceler (Olaf Scholz), é por isso que eu fui recebido pelo Macron (presidente da França), é por isso que eu fui recebido pelo López Obrador (presidente do México), é por isso que eu fui recebido pelo Alberto Fernandez (presidente da Argentina), enquanto o nosso presidente não é recebido por ninguém, porque ninguém quer conversar com ele”, criticou.

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