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A verdade sobre Lula e a classe média

Políticas dos governos petistas propiciaram a estabilidade e oferta de emprego e o aumento real do salário mínimo do trabalhador

Redação
Por: Redação
12/04/2022 às 19h10
A verdade sobre Lula e a classe média
Divulgação

Para tentar desviar o foco dos escândalos de corrupção do seu governo, o presidente Jair Bolsonaro mobiliza radicais e para disseminar fake news e falas descontextualizadas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A mentira de agora é que Lula teria sugerido limitar o poder de compra da classe média. Mas a verdade é que no governo do ex-presidente e do PT que 32 milhões de brasileiros saíram da pobreza e entraram na classe médiaEm 2012, 53% da população do país estava na classe média, mais de 104 milhões de pessoas. Hoje, mais da metade da população (51%) está na classe D e E. Resultado da política econômica equivocada de Bolsonaro. Quem limita o poder de compra de todas as classes é Bolsonaro.

Políticas dos governos petistas propiciaram a estabilidade e oferta de emprego e o aumento real do salário mínimo do trabalhador. As pessoas puderam experimentar uma vida que antes era um sonho distante. Os programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, e a facilitação do acesso à crédito estimularam o consumo interno e ampliaram o acesso à educação, saúde e moradia, especialmente para segmentos da sociedade brasileira historicamente marginalizados, como negros, nordestinos e trabalhadores rurais.

No período em que o ex-presidente Lula esteve à frente do país – oito anos encerrados em dezembro de 2010 -, houve queda de 50,64% da pobreza no Brasil. Durante os governos do PT, a valorização do salário mínimo foi um dos pilares das políticas sociais. De 2002 a 2015, o aumento real do salário mínimo (acima da inflação do período) foi de 76,54%, elevando o poder de compra e botando comida farta na mesa das famílias dos trabalhadores.

Bolsonaro é retrocesso

Na direção oposta, a má gestão de Bolsonaro levou o país de volta ao Mapa da Fome, do qual havia saído em 2014. O país registra um aumento de 28% no número de pessoas vivendo com insegurança alimentar moderada ou grave entre 2016 e 2020. Isso significa dizer que 12,1 milhões de brasileiras e brasileiros passaram a conviver com a fome neste período, que coincide com o fim das gestões do PT no governo federal.

No governo atual, pesquisas mostram que o brasileiro teve que se desfazer de bens materiais, do plano de saúde, recorrer a bicos e abrir um negócio para complementar a renda. A população se endivida cada dia mais, especialmente a classe média. Em fevereiro, 76,6% das famílias estavam endividadas. São 12,5 milhões de lares afetados. Esse patamar não é visto desde março de 2010.

Bolsonaro tenta, mas não tem como esconder sua incompetência em gerir as crises do país.

 

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