Os senadores lamentaram por meio do Twitter neste sábado (12) a morte do ex-senador Marco Maciel e prestaram condolências à família do político pernambucano.
O senador Jarbas Vasconselos (MDB-PE), conterrâneo de Maciel, afirmou que o ex-vice-presidente da República vai fazer falta. “Marco Maciel foi uma das grandes expressões da política brasileira. Sempre cultivou o diálogo e o amor por Pernambuco e pelo Brasil”.
Também de Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho (MDB) ressaltou que o ex-vice-presidente teve a trajetória política marcada pela integridade e compromisso com interesse público. “Marco Maciel foi exemplo de diálogo e conciliação em todos os cargos que ocupou. Deixa um legado que inspira todos aqueles que acreditam que a política é um instrumento de transformação do país.”
Alvaro Dias (Podemos-PR) também destacou o exemplo deixado por Maciel. “Cordial, discreto, estudioso, construtivo”, descreveu o senador.
O legado de Maciel foi registrado ainda pelo senador Fabiano Contarato (Rede-ES). “Foi um democrata que fez da moderação uma virtude poderosa na política brasileira. Seu legado inspira e serve de farol para o país”, tuitou.
O senador Antonio Anastasia (PSD-MG) afirmou que o Brasil perdeu um homem público exemplar. “Marco Maciel era a educação em pessoa, gentil e generoso, preocupado com o país e com seu desenvolvimento, dedicado ao povo brasileiro”, listou.
A gentileza do político foi ressaltada pelo senador Jean Paul Prates (PT-RN). “Gentil e conciliador, Marco Maciel pensava o Brasil”, afirmou.
Mesma opinião tem o senador Ciro Nogueira (PP-PI), para quem o Brasil perdeu um de seus mais respeitáveis homens públicos: “um construtor de consensos, fiador da estabilidade política, Além de possuidor de vasta cultura”.
Para o senador Marcos Rogério (DEM-RO), Maciel viveu para a política e dedicou a vida ao Brasil. “Perdemos hoje uma grande liderança, um líder nato que inspirou a muitos e que contribuiu de maneira indelével para o nosso país”, lamentou.
Os senadores Vanderlan Cardoso (PSD-GO), Marcelo Castro (MDB-SE), Elmano Ferrer (PP-PI), Luiz do Carmo (MDB-GO) e Carlos Portinho (PL-RJ) também registraram a morte do ex-senador.