Ao abrir a ordem do dia desta terça-feira (8), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, lamentou a morte de Mozart Vianna de Paiva, ex-secretário da Mesa da Câmara dos Deputados. Ele morreu nessa terça-feira (7), aos 69 anos. Pacheco sublinhou que a gentileza, competência, dedicação e fidalguia eram atributos que lhe eram próprios. O senador manifestou solidariedade à família e aos amigos e disse que Mozart era um servidor exemplar.
Pacheco lembrou que Mozart Vianna nasceu em Corinto (MG) e começou a trabalhar na Câmara em 1975, após ter sido aprovado em concurso público de datilógrafo. Na Constituinte, entre 1987 e 1988, ele passou a trabalhar na Secretaria-Geral da Mesa, onde coordenou vários grupos de trabalho que atuaram desde a elaboração do Regimento Interno da Câmara até a redação final da Constituição.
— Profundo conhecedor do Regimento Interno, tornou-se secretário-geral da Mesa da Câmara dos Deputados em 1991, cargo em que permaneceu até o ano de 2011 e de 2013 a 2015, quando eu, inclusive, convivi com Mozart sendo deputado federal — lembrou Pacheco.
Outros senadores também lamentaram a morte de Mozart Vianna. A senadora Rose de Freitas (MDB-ES) afirmou que Mozart “é uma figura que vai ficar na nossa memória pelo tanto que trabalhou, dedicou-se e pela sua seriedade”. A senadora elogiou “toda a sua história a serviço deste Parlamento”. O senador Zequinha Marinho (PSC-PA) apresentou suas “condolências à família do Mozart”, a quem definiu como uma pessoa amiga, leal, que gostava de ajudar e de facilitar as coisas.
— Que pena perdermos o Mozart! Saudações à família. Que Deus conforte o coração de todos! — concluiu Zequinha.