Em 2016, pesquisadores, professores e alunos tiveram a ideia, mas para colocá-la em prática, tiveram que criar uma vaquinha virtual para arrecadar fundos. O propósito da vaquinha também era manter o veículo funcionando, bem como pagar os salários de dois motoristas que realizam até hoje o trajeto do ônibus.
Sabendo da ilustre ideia, a empresa WEG e também o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações resolveram apoiar o projeto, no qual foram doados aos idealizadores dessa façanha, cerca de R$1 milhão para o desenvolvimento tecnológico do eBus.
A WEG se responsabilizou pelo desenvolvimento e aplicação do sistema do ônibus, além de outras peças estruturais do autobus. O sistema de propulsão elétrica é o responsável por levar a carga acumulada de energia das baterias até o inversor de tração, assumindo o controle do motor, gerando força necessária para que o veículo se movimente.
Quando o veículo é freado, a energia gerada no freio é sempre reenviada para as baterias, sendo reaproveitada e otimizada.
Deslocamento Produtivo: o eBus possui rede Wi-fi integrado, além de também ter uma mesa de reuniões acoplada no interior do veículo, para que professores e estudantes a utilizem.
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