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Xiaomi e outras oito chinesas entram em lista de restrição dos EUA; entenda

Xiaomi e outras oito chinesas entram em lista de restrição dos EUA; entenda

Redação
Por: Redação
15/01/2021 às 12h19 Atualizada em 15/01/2021 às 15h19
Xiaomi e outras oito chinesas entram em lista de restrição dos EUA; entenda
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Olhar Digital

Xiaomi
Jon Russell
Xiaomi entra em lista de restrição dos Estados Unidos

Na quinta-feira (14), o Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DOD) incluiu nove empresas chinesas em uma lista de companhias acusadas de apoiarem ou serem controladas pelos militares da China . Com isso, todas elas deverão sofrer duras restrições e podem até ser banidas dos investimentos americanos.

Segundo publicação do órgão americano, as empresas Xiaomi , Luokong (LCKO), Avanced Micro-Fabrication (AMEC), Commercial Aircraft Corporation of China (COMAC), China National Aviation Holding (CNAH), Global Tone (GTCOM), Grand China Air (GCAC), GOWIN e Zhongguancun Development Investment Center foram incluidas à lista, que já contava com 35 empresas.

O documento afirma ainda que o DOD está "determinado em destacar e combater a estratégia de desenvolvimento Fusão Civil-Militar da República Popular da China".

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No entanto, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, lembrou que a indústria americana possui uma longa história de relações civis-militares, acusando o governo Trumpista de "padrões duplos" e "bullying".

A medida é apenas mais uma das diversas ações que o governo de Donald  Trump adotou contra empresas chinesas durante sua "queda de braço" com o país asiático. Na semana passada, por exemplo, uma ordem executiva do presidente americano quase obrigou a Bolsa de Valores de Nova York a retirar as ações da China Mobile, China Telecom e China Unicom.

Resposta da Xiaomi

A medida do governo de Trump refletiu "no bolso" da Xiaomi . A inclusão na lista da DOD fez com que a empresa — que recentemente ultrapassou a Apple e tornou-se a terceira maior fabricante de celulares do mundo — observasse uma queda de mais de 10% de suas ações em Hong Kong nesta sexta-feira (15).

Em comunicado, a companhia chinesa negou que é propriedade ou controlada pelos militares chineses.

"A empresa confirma que não pertence, é controlada ou afiliada aos militares chineses e não é uma ‘Companhia Militar Comunista da China’ definida pela [Lei de Autorização de Defesa Nacional]", disse a nota.

A Xiaomi acrescentou ainda que "tomará medidas adequadas" visando a proteção dos interesses da empresa e de seus acionistas.

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