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Sobrepeso é coisa séria, mas estudo diz que problema é subestimado pelos tutores

Sobrepeso é coisa séria, mas estudo diz que problema é subestimado pelos tutores

Redação
Por: Redação
23/12/2020 às 11h50 Atualizada em 23/12/2020 às 14h50
Sobrepeso é coisa séria, mas estudo diz que problema é subestimado pelos tutores
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Tutores têm que estar mais atentos ao sobrepeso do pet
Reprodução/Pixabay
Tutores têm que estar mais atentos ao sobrepeso do pet

Segundo pesquisa realizada pela USP (Universidade de São Paulo), a maioria dos tutores não é capaz de identificar a condição física de seu pet. Apesar de fofos,  os animais com sobrepeso e obesidade sofrem com problemas de saúde que poderiam ser evitados, em parte, por mudanças de hábitos e comportamentos.

O estudo, incentivado pela Royal Canin, foi feito com baseado em 285 cães de 221 tutores, com dados coletados de novembro de 2017 a novembro de 2018, e divulgado agora.

Mais de 40% dos cães apresentam sobrepeso e obesidade na cidade de São Paulo e na região metropolitana. A pesquisa aponta, ainda, que 63% dos donos entrevistados subestimaram a condição do animal; 26% disseram acreditar que o cachorro tinha uma condição corporal ideal, e 80% deles não foram capazes de identificar o sobrepeso e a obesidade no pet.

Para chegar ao resultado, foram feitas visitas domiciliares e os tutores responderam um questionário sobre saúde, comportamento, hábitos alimentares e condições socioeconômicas.

Os donos que tinham hábitos alimentares pouco saudáveis foram associados ao ganho de peso do animal. Uma hipótese é que esses hábitos possam ser transferidos aos seus pets. Outro fator que interfere na condição física do pet é a idade dos tutores: aqueles que moram na mesma casa que uma pessoa idosa são predispostos ao ganho de peso -- para a Royal, isso pode acontecer pela falta de caminhadas e exercícios físicos.

"A manutenção do peso em pets é uma questão muito complexa, que ainda exige compreensão e empenho dos tutores. Acreditamos que este estudo, desenvolvido pela USP, é mais um importante material de referência sobre o tema, além de ser inédito no Brasil", diz Cíntia Fuscaldi, coordenadora de relacionamento científico da Royal Canin, em matéria da Folha de S.Paulo.

No estudo, a prevalência de sobrepeso chegou a cerca de 26% e de obesidade, aproximadamente, 15% dos animais. Os resultados foram parecidos com os encontrados no Reino Unido, Japão, China e Espanha.

Vale lembrar que a alimentação não é o único fator para controlar o peso do pet, já que ele também precisa de exercícios regulares e visitas regulares ao veterinário para manter exames de rotina em dia.

Fonte: IG PET
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