Programação reúne oficinas, exposições e debates em dois espaços do centro histórico de Manaus

Os espaços culturais administrados pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, recebem o evento “Amazonas Artes Visuais 2025 – Tucumã: Sobre.viver em arte na Amazônia”, na quinta e sexta-feira (13 e 14/11), com uma programação gratuita dedicada à reflexão, formação e difusão das artes visuais no estado.

A iniciativa é coordenada pelo Centro de Artes Visuais Galeria do Largo e acontece em dois diferentes espaços do centro histórico de Manaus: Galeria do Largo e Centro Cultural Palácio da Justiça.

O evento reúne mostra, oficinas e seminário, com o objetivo de fortalecer a troca de experiências entre artistas, curadores, produtores, estudantes, galeristas e o público em geral, promovendo um espaço de diálogo sobre os caminhos da arte contemporânea amazônica e suas relações com o território e a memória.

Como parte da programação formativa, duas oficinas práticas serão realizadas nos dias 13 e 14 de novembro, das 9h às 12h, na Galeria do Largo, com foco em técnicas e processos criativos das artes visuais contemporâneas.

No período da tarde, o Seminário de Artes Visuais – Tucumã: Sobre.viver em arte na Amazônia acontece no auditório do Palácio da Justiça, das 14h às 18h, com a participação de cinco palestrantes e apresentação de oito comunicações e projetos.

O seminário é uma parceria do Centro de Artes Visuais – Galeria do Largo com o Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro, reafirmando o papel da formação artística como pilar da economia criativa.

O “Amazonas Artes Visuais 2025 – Tucumã: Sobre.viver em arte na Amazônia” é uma realização do Centro de Artes Visuais Galeria do Largo e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, com apoio do Palacete Provincial, Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro e do Núcleo de Audiovisual.

Mostra aberta até fevereiro de 2026

A Mostra de Artes “Galeria do Largo 20 anos”, aberta no dia 8 de novembro, segue até fevereiro de 2026 e conta com quatro exposições: uma coletiva — “Ilhática Amazônica: sobre arte amazonense”, com 54 artistas — e três individuais, além de duas manifestações artísticas que envolvem performances e objetos instalativos.