FOTO: Aguilar Abecassis / Secretaria de Cultura e Economia Criativa

O Largo de São Sebastião recebeu, na noite de quinta-feira (11/09), mais uma edição do projeto “Banzeiro Cabôco”, promovido pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. A iniciativa busca valorizar a musicalidade regional, dar visibilidade a artistas locais e abrir espaço para que diferentes linguagens expressem a força cultural do povo amazônida.

O cantor Nicolas Jr. foi o primeiro a subir ao palco, trazendo um repertório totalmente autoral construído ao longo de 25 anos de carreira. Com banda formada por China (bateria), Sérgio Túlio (contrabaixo), Reinaldo Cardoso (teclado) e Rodrigo Andrade (guitarra), o artista reforçou sua identidade musical e emocionou o público com composições que traduzem o universo amazônico.

“É um trabalho de 25 anos, voltado para a música autoral, com um tema regional. Projetos como o Banzeiro Cabôco são fundamentais porque funcionam como uma vitrine em um ponto turístico importante, onde pessoas do Brasil inteiro passam. Isso dá ao artista a oportunidade de mostrar sua obra e de criar um contato direto com a sociedade. Estou muito feliz e agradecido por participar”, destacou Nicolas Jr.

A segunda apresentação da noite ficou por conta da cantora Simone Ávila, que retornou ao projeto acompanhada de La Bamba (piano) e China (bateria). Com interpretações marcantes, ela reforçou o espírito de celebração e autenticidade que o evento busca promover.

“É um prazer cantar neste espaço maravilhoso, na praça do Teatro Amazonas, dentro desse projeto tão importante. É maravilhoso estar aqui novamente e eu agradeço muito pela oportunidade de participar do Banzeiro Cabôco”, afirmou a artista.

Mais uma vez, o público compareceu em peso, consolidando o Banzeiro Cabôco como um espaço de encontro entre tradição, contemporaneidade e identidade amazônica. Até novembro, o projeto seguirá semanalmente, sempre com dois shows gratuitos às quintas-feiras, reforçando o compromisso de difundir a música regional e valorizar os artistas locais.