FOTO: Divulgação/Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa

O palco do Teatro Amazonas será tomado, nesta quinta-feira (11/09), por um espetáculo inédito no Brasil: “Trilogia Tudor: As Três Rainhas”, uma imersão na riqueza cultural, dramática e histórica da dinastia que marcou a Inglaterra entre os séculos XV e XVI. A montagem reúne o Coral do Amazonas e a Amazonas Filarmônica na execução de trechos de três óperas de Gaetano Donizetti dedicadas às rainhas Ana Bolena, Mary Stuart e Elizabeth I.

A iniciativa faz parte da programação cultural do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, voltada à democratização do acesso à música orquestral. Os ingressos custam R$ 10 para plateia e frisas, enquanto para os demais assentos a entrada será gratuita. A classificação indicativa é para maiores de 10 anos, e as reservas podem ser feitas pelo site shopingressos.com.

Sob a regência do maestro Marcelo de Jesus e com a voz da soprano carioca Ludmilla Bauerfeldt, a apresentação terá 1h40 de duração, com intervalo de 20 minutos, e percorrerá árias, aberturas e coros das óperas Anna Bolena (1830), Maria Stuarda (1835) e Roberto Devereux (1837). A seleção promete transportar o público para os dilemas, paixões e intrigas da era Tudor, período em que floresceram a arte, a arquitetura e o comércio europeu.

FOTO: Divulgação/Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa

“É uma oportunidade rara para o público conhecer de perto obras que são um sucesso nos palcos internacionais e que retratam de forma intensa e emocionante figuras históricas tão marcantes”, destacou o maestro Marcelo de Jesus. A parte do soprano solista é um imenso desafio vocal: apenas cantoras com muito virtuosismo técnico conseguem apresentar esses três papéis numa mesma noite.

FOTO: Divulgação/Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa

Desde agosto deste ano, os corpos artísticos do Amazonas iniciaram uma série de apresentações semanais a preços populares em Manaus. A estratégia busca ampliar o acesso do público às produções locais e estimular a formação de novas plateias para a dança, o jazz e a música clássica.