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Primeiro dia do Troféu Brasil tem recordes olímpicos e paralímpicos

Maior torneio interclubes da América Latina ocorre em São Paulo

Redação
Por: Redação Fonte: Agência Brasil
31/07/2025 às 20h00

O primeiro dia do Troféu Brasil de Atletismo foi marcado pela quebra de marcas entre atletas olímpicos e paralímpicos. Nesta quinta-feira (31), Erik Cardoso e Caio Bonfim estabeleceram, respectivamente, os melhores tempos sul-americanos dos 100 metros rasos e da marcha atlética, enquanto Rayane Soares cravou o recorde mundial dos 100 m para a classe T13 (baixa visão).

A competição é a maior disputa interclubes de atletismo na América Latina. O evento vai até domingo (3), no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, com transmissão ao vivo pelo canal do Time Brasil no YouTube.

Erik foi o único de sua prova a correr abaixo dos dez segundos, o que também significou atingir o índice (que era de 9s99) para o Campeonato Mundial deste ano, em Tóquio, no Japão, em setembro. O velocista de 25 anos completou o percurso em 9s93, três centésimos a menos que o recorde anterior, do também paulista Felipe Bardi, que ficou em segundo lugar nesta quinta, com 10s06 - ele já tinha marca para competir na capital japonesa. O carioca Vitor Hugo dos Santos, com 10s14, completou o pódio.

No caso de Caio, a marca do Troféu Brasil foi a melhor do mundo na marcha em 2025 e a quarta do ranking histórico. O brasiliense de 34 anos, que tem marca assegurada para o Mundial de Tóquio e foi medalhista de prata na Olimpíada de Paris, na França, em 2024, finalizou os 20 quilômetros em 1h18min37s9.

No ano passado, pelo mesmo torneio, Caio foi o primeiro sul-americano a concluir a distância abaixo de uma hora e 20 minutos. Em 2025, o catarinense Matheus Correa repetiu a dose, alcançando a segunda colocação nesta quinta, com 1h19min54s7. O bronze ficou com o brasiliense Max dos Santos, com 1h20min35s1 de tempo.

Entre os paralímpicos, o destaque foi o recorde mundial de Rayane, com 11s66 nos 100 m da classe T13, sendo 10 centésimos mais veloz que a marca de Lamiya Valiyeva, do Azerbaijão, campeã nos Jogos de Paris - a brasileira foi prata nesta prova na capital francesa. A maranhense de 28 anos nasceu com microftalmia bilateral (má formação nos globos oculares). Na Paralimpíada de 2024, ela foi ouro nos 400m.

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