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‘Mata-Gato’: Curta-metragem de André Cunha estreia com sessão especial no Teatro Gebes Medeiros

A exibição do filme acontece no dia 23 de julho, com entrada gratuita...

Redação
Por: Redação Fonte: Agência Amazonas
14/07/2025 às 17h46
‘Mata-Gato’: Curta-metragem de André Cunha estreia com sessão especial no Teatro Gebes Medeiros
Foto: Reprodução/Agência Amazonas

Foto: Reprodução/Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas
FOTOS: César Nogueira

O curta-metragem do roteirista e diretor André Cunha, ‘Mata-Gato’, estreia no dia 23 de julho, às 18h30, em sessão especial no Teatro Gebes Medeiros, na Avenida Eduardo Ribeiro, 937, no Centro de Manaus. A obra audiovisual, em coprodução com a Artecontemporaneapurafilms & LaXunga Produções, narra momentos de uma noite longa de terror para um velho solitário e atormentado após matar mais um gato. A entrada é gratuita e a classificação é de 18 anos.

O filme Mata-Gato foi contemplado pela Lei Paulo Gustavo, no edital nº 01/2023 de Fomento às Artes – categoria Audiovisual, com recursos do Governo Federal, por meio do Ministério da Cultura, e executado pelo Governo do Amazonas, via Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

“É um filme de terror escatológico com gatos, que enaltece a vingança felina contra nosso protagonista Mata-Gato”, afirma o diretor André Cunha. “Esse personagem representa a maldade e crueldade humana contra animais em situação de risco, em especial gatos vulneráveis de rua”.

O Mata-Gato”, conforme André Cunha, é inspirado em contos literários como “Gato Preto”, de Edgar Allan Poe, de 1843, e “Gatos de Ulthar”, de H.P. Lovecraft, de 1920, que dialogam com a crueldade humana acerca da pureza de um animal visivelmente inocente e vulnerável, mas carregado de misticismo.

Outra referência da obra é inspirada na estética do curta-metragem amazonense “O Pulo do Gato”, de Jimmy Christian, de 2021, e também filmes de terror dos anos 80, com efeitos práticos, como o “Enigma do Outro Mundo”, de 1982, e “ Uma Noite Alucinante”, de 1987.

“O curta-metragem consiste em despertar essa preocupação ambiental, tocando em temas sobre vulnerabilidade de gatos de rua, esporotricose e terceira idade, assim como investigar a natureza da maldade humana, representada pelo personagem fictício da terceira idade que envelheceu em uma vida de crueldades, incluindo atentar contra a vida de felinos do bairro onde mora”, comenta o diretor.

Produção

Foto: Reprodução/Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas
FOTOS: César Nogueira

O filme foi rodado entre junho e setembro de 2024, em Manaus, com mais seis meses de pós-produção. “Após a estreia, vamos executar a contrapartida do projeto, que são dois dias de oficina com a temática voltada para produção de efeitos especiais práticos para filmes de terror de baixo orçamento”, adianta o diretor. “A ideia é fazer encontros pela parte da manhã, com a equipe de direção de arte e direção”.

Ficha técnica

No elenco estão Evandro Menezes e a gata Florinha de Deus. André Cunha assina a direção do curta-metragem e divide o roteiro com Jimmy Christian, também responsável pela direção de produção.

A ficha técnica têm Renata Paula na assistência de direção, Liviah Prestes na preparação de elenco, Max Caracol na assistência de produção, Orlando Júnior na direção de fotografia, Schaydson Souza na assistência de fotografia, Villy Gouveia na direção de arte, Afrânio Pires e Daniele Coimbra na assistência de arte, Enmanuel Gomes na edição e efeitos especiais e Castro Junior no trailer.

“Mata-Gato” traz ainda Fernando Crispim no som direto, Bruno Fabian no stopmotion, César Nogueira no making of e fotografia still, Daniel Fredson, Moham Henrique e Yan Rodrigues na trilha sonora, Isabelly Maria e Manuella Barros na comunicação e Ashna Kapoor no design de capa.

Perfil do diretor

André Cunha é diretor, roteirista e produtor cultural. Em mais de cinco anos de carreira, suas produções tiveram participações em alguns festivais e mostras audiovisuais, de 2021 a 2023, voltado a curtas-metragens documentais com a produtora Picote Produções.

Como diretor, assina seu primeiro curta-metragem de ficção, trazendo uma abordagem no estilo “filmes de gênero”.

André Cunha foi segundo assistente de foto na série “Boto”, de 2017, assistente de direção em “Manaus Hot City”, de 2019, diretor do documentário “Curumim na Lata”, de 2020, assistente editor em “Zico o Jabuti”, de 2021, assistente de direção em “Desentupidor”, de 2021, diretor no doc “Pajelança Cabocla” e “O Lixo Transformado em Arte”, ambos de 2021, assistente de direção no longa-metragem “Mawé”, de 2022, direção de fotografia no curta “A Cor da Canção”, de 2024, assistente de fotografia no doc “Barbotinas”, de 2024, e continuísta no longa-metragem “Airumã: um encontro nas estrelas”, de 2025.

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