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Hospital Infantil Monastier zera fila de espera para cirurgia de amígdalas e adenóides

O desempenho cirúrgico e a ampliação da equipe médica de especialistas, como otorrinolaringologista e anestesistas, a intensificação dos atendimen...

Redação
Por: Redação Fonte: Secom Paraná
24/02/2025 às 18h31
Hospital Infantil Monastier zera fila de espera para cirurgia de amígdalas e adenóides
Foto: SESA

Há cinco anos, 600 crianças estavam na lista de espera para a cirurgia de adenoamigdalectomia (remoção das amígdalas e adenóides) no Hospital Infantil Waldemar Monastier, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba. Atualmente, não há fila de espera e o tempo entre uma nova indicação até o efetivo procedimento cirúrgico está em menos de 40 dias. A agilidade do serviço permite que o paciente saia da consulta ambulatorial com uma provável data da realização do procedimento.

O desempenho cirúrgico e a ampliação da equipe médica de especialistas, como otorrinolaringologista e anestesistas, a intensificação dos atendimentos na unidade e a estrutura das salas cirúrgicas permitiram o bom resultado. Em 2024 foram realizados 902 procedimentos da especialidade de otorrinolaringologia, sendo 639 (70,84%), somente de adenoamigdalectomia.

“A unidade na Região Metropolitana de Curitiba é referência nos atendimentos, de média e alta complexidade, a crianças de todo o Estado. Esse procedimento é um deles, trazendo mais qualidade de vida aos pequeninos. As equipes médicas fazem um ótimo trabalho na unidade e os números demonstram isso”, disse o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.

LINHA DE DEFESA- Caracterizada pela inflamação das amígdalas e adenóides, a adenoamigdalite é uma condição comum em crianças. Elas são órgãos linfáticos que ficam na garganta, sendo a primeira linha de defesa do sistema imunológico e pode levar a infecções recorrentes e obstrução das vias aéreas superiores, deixando a criança com alterações no sono, com roncos e apneias (parada respiração), alteração de humor, sonolência diurna e mau rendimento escolar.

De acordo com a coordenadora do centro cirúrgico do Hospital Monastier, Suelen Filetti Martins, nem todos os casos são cirúrgicos. Apenas quando o tratamento clínico não resolve, opta-se pela cirurgia. “Para as crianças que sofrem com este problema, a cirurgia proporciona uma nova fase na vida, um bem-estar muito maior. Isso significa menos medicamentos, menos idas ao hospital e melhoria na qualidade de vida”, ressaltou.

SAÚDE INFANTIL – O hospital é uma das unidades próprias da Secretaria da Saúde. Nos últimos cinco anos, o governo estadual investiu R$ 239 milhões em equipamentos, ampliações e custeio da instituição. A estrutura possibilita receber pacientes via Sistema de Regulação Estadual para internações, atendimento ambulatorial e exames.

A equipe médica presta atendimentos em 20 especialidades, como anestesiologia, cardiopediatria, cirurgia pediátrica, cirurgia plástica, dermatologia, endocrinologia pediátrica, gastropediatria/hepatologia, hematologia pediátrica, reumatologia pediátrica, endocrinopediatria, nefropediatria, ortopedia pediátrica e infectopediatria.

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