Economia Negócios
Exergen e CNPH anunciam acordo de distribuição no Brasil
Monitorar a temperatura corporal regularmente pode ajudar a detectar precocemente a presença da dengue e evitar possíveis complicações potenciais, ...
09/04/2024 14h06
Por: Redação Fonte: Agência Dino

No momento em que a epidemia de dengue entra em sua fase mais crítica no Brasil conforme reportagem publicada pelo jornal O Globo, a Exergen Corporation, empresa projetista e fabricante de scanners infravermelhos, termômetros e sensores, anuncia um acordo para a distribuição de seus Termômetros de Artéria Temporal com a CNPH (Comercial Nacional de Produtos Hospitalares).

O Dr. Francesco Pompei, fundador e CEO da Exergen Corporation, destaca que durante esse período de surto de dengue, realizar o acompanhamento da febre nunca foi tão importante. Monitorar a temperatura corporal regularmente pode ajudar a detectar precocemente a presença da doença e evitar possíveis complicações potenciais, como a síndrome de choque da dengue, que requer intervenção médica imediata. Além disso, o acompanhamento da temperatura auxilia a equipe médica no gerenciamento dos sintomas, bem como na mudança do tratamento nos casos em que a febre persiste por longo período ou aumente rapidamente de forma inesperada.

A Exergen obteve aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para a comercialização da linha TAT-5000S, voltada para médicos e enfermeiros em hospitais e clínicas; bem como dos modelos TAT-2000 e TAT-2000C, este último projetado especificamente para uso doméstico permitir a detecção precoce de um quadro febril.

“Entendemos que os profissionais médicos do Brasil precisam prestar serviços a uma população de 214 milhões de habitantes. Esta colaboração com a CNPH permitirá elevar o padrão de atendimento ao paciente e garantir melhores resultados de saúde em todo o país. É uma prova do poder da tecnologia inovadora na transformação das práticas de saúde, tornando as ferramentas médicas avançadas mais acessíveis aos profissionais de saúde e aos pacientes”, conclui o Dr. Francesco Pompei.

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