No dia 20 de agosto, às 7h da manhã (horário de Brasília), foi disputada a Copa do Mundo Feminina de Futebol na Austrália e na Nova Zelândia. À equipe campeã, foi oferecido um troféu personalizado com formato de uma faixa metálica que se enrola em torno de si mesma, envolvendo, no topo, uma bola de futebol. O objeto é feito de prata esterlina revestida em ouro amarelo e branco de 23 quilates, pesa 4,6 kg e mede 47 cm.
Símbolo de supremacia e vitória, a palavra “troféu” deriva de “tropaion”, termo utilizado, na Grécia antiga, para nomear os pertences dos inimigos que eram tomados pelo vencedor após uma batalha. Sendo assim, nos dias de hoje, em eventos esportivos, corporativos, artísticos e culturais, é comum que um troféu seja entregue para assinalar os vencedores, como recompensa ou reconhecimento pelo mérito de uma pessoa ou equipe.
No Brasil, em 1998, ano em que a seleção brasileira masculina de futebol lutou em vão pelo pentacampeonato na Copa do Mundo, o empresário e artista plástico Silvio Urias da Silva Junior fundou, no município mineiro de Campanha, a Uniart Troféus, uma pequena fábrica de premiações personalizadas, que em 2011, treze anos depois, atingiu a marca de 4 mil eventos atendidos.
Nos dois anos seguintes, a empresa comprou novos equipamentos de corte computadorizado, aumentou o número de funcionários, ampliou e modernizou o setor de pintura, alterou os substratos de pintura utilizados para fabricação própria da formulação final das cores, criou um departamento de vendas mais robusto para melhor atendimento aos clientes e viu sua produção dobrar duas vezes e o faturamento triplicar, sendo reconhecida nacionalmente no mercado esportivo.
Em 2017, mais um passo importante foi dado: a abertura da loja física no mesmo endereço da fábrica, sendo a primeira loja da marca. Com localização estratégica, a empresa por se localizar entre as grandes capitais, São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, a beira da Fernão Dias, tem grande benefício logístico, possibilitando atender todo território nacional de forma ágil e com menor custo.
Tal resultado, segundo Einstein Urias, CEO da Uniart, foi alcançado graças ao trabalho conjunto. “Traçar uma meta com um objetivo grandioso é o fator unificador que transforma toda a equipe e as empresas envolvidas em uma única força. A consequência disso é o sucesso”, afirma o executivo.
Percalços e avanços
Com a suspensão dos eventos corporativos e esportivos causada pela pandemia de Covid-19, onde o ramo de premiações foi um dos primeiros a parar as atividades e um dos últimos a retomar, a empresa teve de se adaptar à demanda e diversificar seu negócio. Iniciou-se então a adaptação da planta para fabricação temporária de máscaras e capotes cirúrgicos. “É um orgulho para os diretores, por poder contribuir com a sociedade no fornecimento de itens indispensáveis e que protegem tantas vidas”, diz o CEO.
Apesar dos percalços, findando o período da Covid-19, a Uniart Troféus fez investimentos em tecnologia de ponta, adquiriu equipamentos mais modernos, ampliou suas instalações e expandiu sua capacidade produtiva, o que possibilitará fabricar mais de 20 mil troféus e medalhas por mês.
Com mais de 25 anos de atuação no mercado, a empresa continua a oferecer serviços personalizados para eventos corporativos e esportivos, tais como troféus, medalhas, placas de homenagens e faixas escarapelas para animais de exposição.
Para saber mais, basta acessar www.uniarttrofeus.com.br
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