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Estações de carregamento de carro elétrico se tornam nova oportunidade de renda
Nos últimos 4 anos, frota brasileira de veículos elétricos aumentou 504%; novas oportunidades de negócio surgem para atender novos proprietários. E...
22/08/2023 17h26
Por: Redação Fonte: Agência Dino
FreePik/Divulgação

A sustentabilidade vem se tornando cada vez mais um tópico presente nos últimos tempos, diante de diversos fenômenos naturais que acabaram impactando a humanidade. Com isso, passou-se a haver uma necessidade de encontrar alternativas para hábitos e costumes enraizados. E é nesse contexto que surgem os carros elétricos

Falando do Brasil, especificamente, a demanda por esse modelo de veículo nunca foi tão grande. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), houve um aumento de 503% na frota de veículos elétricos (VEs) nos últimos 4 anos, passando de uma frota de 24,6 para 124,4 mil veículos. 

A grande barreira para um crescimento ainda mais exponencial continua sendo o preço. De fato, a média do valor dos VEs em solo brasileiro é de R$ 143 mil, enquanto um carro popular custaria cerca de um terço disso. 

No entanto, com a movimentação de algumas fabricantes que já produzem esse veículo por aqui, nos próximos meses e anos, é bastante provável que os valores passem a cair consideravelmente. 

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De qualquer maneira, com a alta já vista, surgiu-se também uma necessidade iminente: as estações de carregamento de carros elétricos, também chamados de eletropostos. E é aqui que uma nova oportunidade de negócio se desenha para estabelecimentos ao redor do Brasil.

Como funcionam as recargas pagas de carros elétricos

Hotéis, shoppings, farmácias, mercados e todo tipo de estabelecimento que tenha uma boa circulação de público pode estar perdendo uma chance de fazer um "caixa" extra para o fim do mês. 

O funcionamento desse tipo de negócio é relativamente simples: os estabelecimentos instalam e mantêm o chamado "eletroposto", que seriam os pontos de recarga. 

Toda vez que alguém quiser abastecer em um "eletroposto", essa pessoa poderá encontrá-lo pelo app, e fazer a transação toda por ele, sem que você tenha de se preocupar.

E o dono que mantém o eletroposto, ganha por cada abastecimento.

O ganho vai depender do modelo de contrato que o usuário possuir com uma das empresas responsáveis por fazer a instalação, gestão e manutenção da estação de carregamento. 

Esse é o caso da Tupinambá, que possui uma solução completa para empresas construírem um negócio de carregamento de veículos elétricos

Por que os carros elétricos estão ganhando terreno ao redor do mundo e no Brasil

O mundo vem testemunhando um crescimento exponencial na adoção de carros elétricos. 

Diversos fatores contribuem para isso: a preocupação crescente com as mudanças climáticas, os avanços tecnológicos que tornam os carros elétricos mais acessíveis e a crescente conscientização sobre as emissões de poluentes dos veículos tradicionais. 

No Brasil, esse movimento não é diferente. 

O país, conhecido por sua rica biodiversidade e potencial em energias renováveis, percebeu que a transição para veículos elétricos é mais do que uma tendência, é uma necessidade. E com isso, o número de carros elétricos nas ruas brasileiras tem crescido a cada ano.

Como é possível lucrar com isso

Ao oferecer estações de carregamento para carros elétricos, esses locais não apenas atendem a uma demanda emergente, mas também atraem um público-alvo crescente que busca por eletropostos durante suas rotinas. 

A monetização pode ocorrer de diversas maneiras: cobrando pelo carregamento, oferecendo como um serviço premium para atrair mais clientes ou estabelecendo parcerias com empresas especializadas, como a Tupinambá, que fornecem soluções completas, desde o planejamento até a operacionalização do eletroposto.

Perspectivas futuras

O ano de 2023 pode ser visto como o ano da consolidação dos carros elétricos no Brasil, mas também como o ano em que as oportunidades em torno das estações de carregamento surgem em foco. 

Para os estabelecimentos que desejam estar na vanguarda, atender a essa demanda não é apenas uma questão de sustentabilidade, mas também uma estratégia inteligente de negócios.