Explicando sua abstenção de fornecer armas ao governo ucraniano, o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, se referiu à alta corrupção desse regime e à presença russa na Síria.
"Os nossos pilotos voam lado a lado com os pilotos russos na Síria", destacou ele a necessidade de não decidirem impedir Israel de bombardear o país vizinho.
"Também temos preocupações de que quaisquer sistemas que forneçamos à Ucrânia, sejam usados contra nós", alertou Netanyahu. "A propósito, não é mera teoria. Isso já aconteceu com armas antitanque ocidentais que já encontramos perto das nossas fronteiras", argumentou ele.
Atualmente, Israel publicamente se abstém de fornecer armas ao governo ucraniano, se limitando a ajuda humanitária e condenação pública da operação russa.
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