Em linhas gerais, o marketing de afiliados é o processo de promover os produtos de outras pessoas ou empresas em busca de comissão. A Amazon iniciou o primeiro programa do gênero nos anos 1990 e, hoje, a modalidade tem ganhado destaque no Brasil como uma alternativa de renda extra para quem não possui um infoproduto próprio, conforme artigo do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
Ainda de acordo com o Sebrae, “a estratégia funciona bem no ambiente on-line, sendo uma forma de aumentar o alcance do produto e, por conseguinte, as vendas”. Exemplo disso, Alberto Silva, especialista em marketing digital, conta que o marketing de afiliados é a peça central na operação de sua empresa, a RPN (Rede de Produtos e Comunicação).
“A estrutura do programa de afiliados da RPN está baseada em um cadastro que engloba pessoas físicas e MEIs (Microempreendedores Individuais) para atuar como vendedores autônomos, por meio das redes sociais, para oferecer os produtos da marca”, explica.
Segundo Alberto Silva, a RPN oferece suporte contínuo aos afiliados, que podem contar com a equipe de marketing da empresa e têm acesso a materiais promocionais, como banners, vídeos e cópias, prontos para serem utilizados nas redes sociais e gerar vendas.
“Atuamos com produtos naturais e suplementos, setor que tem demonstrado crescimento no Brasil. A ascensão desse mercado cria uma oportunidade para os afiliados que, por sua vez, contribuem para a disseminação de produtos que promovem saúde e bem-estar”, diz.
Na visão do especialista, programas de afiliados podem se configurar como estratégias assertivas de negócio por uma série de motivos:
“Um programa de afiliados pode ser uma estratégia de negócio assertiva, resultando em maior alcance da marca, aumento das vendas, expansão do público-alvo e crescimento sustentável da empresa”, conclui Alberto Silva.
Para mais informações, basta acessar: https://rededeprodutos.com/ ou https://www.instagram.com/albertosilvametodos/