Apesar da vontade dos EUA de romper os laços econômicos com a Rússia, Washington continua comprando de Moscou urânio enriquecido, escreve o jornal The New York Times.
Conforme a edição, as empresas norte-americanas pagam à parte russa cerca de US$ 1 bilhão (R$ 4,8 bilhão) pelo combustível com base no qual mais da metade da energia livre de emissões dos EUA é gerada. A revista Newsweek, neste contexto, também citou estimativas semelhantes.
Cerca de um terço do urânio enriquecido usado nos Estados Unidos é importado da Rússia, o resto Washington compra de países europeus, salienta o jornal.