O apelo de uma série de países europeus foi formalizado por meio de comunicado distribuído pelo gabinete do representante da União Europeia para Cisjordânia e Faixa de Gaza, ao qual se juntaram representações da Bélgica, Dinamarca, França, Itália, Espanha, Suécia, Finlândia, Alemanha, Irlanda e Reino Unido.
"As missões instaram Israel através dos canais oficiais a devolver ou compensar todos os bens humanitários financiados pelo consórcio de doadores", afirma o documento.
Como parte de sua denúncia, a missão mencionou a recente demolição de uma escola, localizada na vila palestina de Jubbet al-Dhib, que foi financiada com recursos da União Europeia. Nessa linha, os países signatários repudiaram os planos Israelenses de destruir outras 57 escolas na Cisjordânia.