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Dólar fecha praticamente estável com PIB melhor que o esperado nos EUA
Bolsa tem pequena variação, apesar de queda nas ações da Petrobras
26/01/2023 20h10
Por: Redação Fonte: Agência Brasil
© Valter Campanato/Agência Brasil

A divulgação de que a economia norte-americana cresceu mais que o previsto trouxe estabilidade para o mercado financeiro. O dólar teve pequena queda, mas recuou pela quarta vez seguida. A bolsa de valores caiu levemente, apesar do desempenho negativo nas ações da Petrobras.

O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (26) vendido a R$ 5,074, com recuo de apenas 0,11%. A cotação iniciou o dia em alta, chegando a R$ 5,11 pouco antes das 11h. Após a abertura do mercado norte-americano, no entanto, passou a cair, chegando a R$ 5,06 na mínima do dia, por volta das 12h30.

A moeda norte-americana está no menor valor desde 4 de novembro. A divisa acumula queda de 2,55% na semana e de 3,88% em 2023.

No mercado de ações, o dia foi marcado pela volatilidade. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 114.177 pontos, com leve recuo de 0,08%. O indicador chegou a cair 0,58%, puxado pelas ações da Petrobras, mas voltou a ganhar força com o desempenho de ações de siderúrgicas e mineradoras, que subiram por causa da valorização das commodities (bens primários com cotação internacional) provocada pela reabertura da economia chinesa.

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Papéis mais negociados da bolsa e com maior peso no índice Ibovespa, as ações da Petrobras caíram após a eleição do ex-senador Jean Paul Prates como novo presidente da estatal. Os papéis ordinários (com direito a voto em assembleia de acionistas) caíram 2,79%. As ações preferenciais (com preferência na distribuição de dividendos) recuaram 2,75%.

No exterior, o mercado internacional reagiu bem à divulgação de que o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 2,9% no quarto trimestre em taxa anualizada (quando a taxa de um trimestre é projetada para os três trimestres seguintes). O indicador veio acima do esperado e levou a alta nas bolsas norte-americanas por reduzir os temores de recessão na maior economia do planeta.

* Com informações da Reuters