O chanceler da Suécia, Tobias Billstrom, explicou o fato pela "ampla liberdade de expressão", segundo escreve o jornal Expressen.
"O fato de tais manifestações poderem ocorrer no país faz parte da democracia da Suécia", afirmou o ministro em entrevista à edição.
Rasmus Poludan, ativista responsável pela queima da figura de Erdogan, disse querer demostrar à Turquia a "verdadeira liberdade de expressão".
Mais cedo, em Estocolmo, ativistas suecos penduraram um manequim personificando Erdogan pelas pernas. Desta maneira teriam manifestado seu apoio à comunidade curda.