Passados dois anos do acidente aéreo que dizimou a família Brito Cruzeiro, a Aeronáutica ainda investiga as causas da queda da aeronave.
A tragédia aconteceu no dia 29 de dezembro de 2020 e matou as quatro pessoas que estavam no avião.
O Cenipa - Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – informou que os trabalhos relativos ao acidente ainda estão em andamento e que os destroços da aeronave, que foram recolhidos para análise, já foram liberados pela investigação.
Sobre o histórico do acidente, o Cenipa registra: “A aeronave decolou do Aeródromo Manoel Ribas (SSGW), Goioerê, PR, com destino ao Aeródromo Municipal de Guaratuba (SSGB), Guaratuba, PR, por volta das 09h30min (UTC), a fim de realizar voo privado, com um piloto e três passageiros a bordo Durante o voo em rota, o tripulante perdeu as referências visuais e entrou inadvertidamente em condições de voo por instrumentos, o que causou a perda de controle. A aeronave teve sobrecarga em sua estrutura e houve a perda da asa direita em voo e posterior queda em um rio localizado no município de Mato Rico, PR.
A tragédia aconteceu na manhã do dia 29 de dezembro de 2020, quando a família Cruzeiro tinha saído do Aeroporto de Goioerê com destino a Guaratuba. Quando estava entre os municípios de Roncador e Mato Rico, houve a queda da aeronave.
O acidente matou o casal de empresários Valdecy Cruzeiro, de 56 anos; a esposa dele, Luciana Brito Cruzeiro; e as duas filhas do casal, a dentista Beatriz Brito Cruzeiro, de 23 anos, e a estudante de odontologia, Julia Brito Cruzeiro. Todos muito conhecidos em Goioerê.