Conforme
publicou a mídia estatal chinesa Global Times, o Ministério das Relações Exteriores da China e a embaixada chinesa na Ucrânia
instaram os cidadãos chineses a deixarem a Ucrânia. A duas instâncias governamentais
prometeram auxílio na evacuação.
No início da semana, a porta-voz da chancelaria chinesa, Mao Ning, demonstrou otimismo em relação à situação na Ucrânia ao afirmar que Pequim espera uma
rápida redução dos conflitos no país devido aos
recentes ataques russos contra a infraestrutura ucraniana.
Recentemente, o presidente russo, Vladimir Putin, disse ao Conselho de Segurança da Rússia que Moscou realizou
ataques de retaliação usando armas de precisão contra a infraestrutura ucraniana.
Os ataques, realizados no âmbito da operação militar especial russa na Ucrânia, foram uma resposta aos crimes cometidos por Kiev contra a infraestrutura civil russa. Putin condenou a explosão na ponte da Crimeia, no estreito de Kerch, realizado em 8 de outubro, acrescentando que o ato terrorista não pode ser deixado sem retaliação.