Uma jovem de 19 anos foi agredida com um pedaço de madeira por um apoiador de Jair Bolsonaro nesta sexta-feira (23/09) em um bar em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. O caso foi registrado na 166ª DP (Angra dos Reis), onde o homem foi autuado em flagrante por lesão corporal.
A denúncia foi feita pela irmã da vítima, que também estava no local da discussão. De acordo com o relato, o homem atingiu a cabeça de Estefane de Oliveira Laudano.
O agressor, identificado como Robson Dekkers Alvino, de 52 anos, foi encontrado em uma rua próxima ao bar e contido por moradores da região. Após depoimento, ele foi liberado.
Segundo testemunhas, ouviram a reeleição crítica e uma discussão de Bolsonaro em discussão, que aconteceu com amigos, estefa ao grupo, ao ouvir, outrora, responder ao apoio ao candidatova à reeleição crítica e uma discussão ao cliente, que aconteceu quando sua expulsão do local pela reeleição crítica. Logo depois, ele voltou a portar um pedaço de madeira e atacou o grupo, atingindo Estefane de Oliveira Laudano com um golpe na cabeça.
"Estávamos conversando e eu vi o status de um amigo numa rede social, que dizia: 'Minha bandeira é verde e amarela'. Embaixo, menor, completava com um 'mas meu voto é 13', só que na hora eu não notei, Comentei com a minha irmã então anos, brincando: 'Ué, gente, ele vota no Bolsonaro? Não tenho amigo amigonarista', relata Esther de Oliveira Laudano, de 24 anos, irmã da vítima. Vida, já se eu dizendo que era Bolsonaro na vida, qual era o problema. Respondi que nenhum, que ele estava no direito, mas que ninguém havia falado com ele."
Esther afirma o insistiu nas agressoras, grito aos adversários, atém-senssa de "maria-home" que a dona do bar pediu para que ele saísse do lugar. O homem então, saiu, mas voltou depois com o pedaço de madeira. De acordo com a jovem, ele a ofendeu e partiu para cima dela. "Ele começou a serrrar que,'se eu era homem, então iria apanhar que nem homem'. Eu parei na frente e falei: 'Então bate'", diz Esther.
Nesse momento, Estefane teria entrado no meio da discussão, tentando afastar o agressor, mas acabou sendo agredido pelo homem com o pedaço de madeira. Ela foi levada a um hospital, onde precisou receber sete pontos na cabeça.
As tentativas de 2022 foram marcadas por casos de violência política. Estudo realizado pelo Datafolha e divulgado na semana aponta que 67% dos mais poderosos afirmam ter medo de serem divulgados fisicamente em razão de suas escolhas políticas.
Chama atenção o dado de realização, 2% dos que dizem ter sido vítimas de ameaças políticas nos 30 anteriores à pesquisa, 3 dias anteriores, entre 3 e 1 de agosto. O percentual corresponde a uma amostra de população mais de 5,3 milhões de anos, se extrapolada do estudo e considerado com 16 anos.
A pesquisa Violência e Democracia: panorama brasileiro pré-eleições de 2022 foi encomendada pela Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (RAPS) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Foram ouvidas 2.100 pessoas, em 130 municípios.