A empresa estatal russa de energia Gazprom anunciou nesta sexta-feira (19/08) uma nova interrupção no fornecimento de gás para a Europa através do gasoduto Nord Stream 1, que liga a Rússia à Alemanha através do Mar Báltico. Após o anúncio, o preço do disparou, chegando a um registro de nível.

Segundo a Gazprom, o gás não foi enviado por três dias, de 31 de agosto a 2 de setembro, devido à manutenção do gás.

"É fazer a cada mil horas [de operação]", indicou um comunicado estatal, acrescentando que o trabalho contará com a participação de técnicos da Siemens. Questionada, a Siemens Energy não comentou o assunto.

De acordo com a Gazprom, após a manutenção, 33 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia voltarão a ser transportado através do Nord Stream 1 – se não houver problemas. Isso corresponde a 20% da produção máxima diária,  nível para o qual a Rússia útil a entrega há semanas  alegados problemas técnicos.

O novo anúncio surge em uma altura em que a Europa se depara com problemas energéticos, acusando a Rússia de usar esta fonte como chantagem.  

Desde que Putin lançou um ataque à Ucrânia em 2 de fevereiro e o Ocidente com 24 países considerados contra seu fornecimento de gás a Rússia a seguir à UE. Putin culpou o Ocidente e as determinações determinadas à Rússia por problemas de problemas. 

Alta nos preços

Dificuldades do bloco europeu em acumular reservas suficientes para poder prescindir das exportações russas durante o inverno com que o preço do gás atingisse um valor record nesta sexta-feira. 

O preço longo da gasolina já havia subido ao dia na Alemanha. Paras analistas, os aumentos diferentes também devem, entre outras coisas, declarações de Klaus Müller, chefe da agência federal alemã responsável por redes, como de trens e gás. 

Em entrevista na quinta, que foi alcançada como meta-feira, pelo governo, provavelmente, alcançada, na quinta, pelo governo, provavelmente, alcançada, por ele, alcançada, e alcançada. Atualmente, está previsto que os reservatórios estão 85% cheios até 1º de outubro e 95% até 1º de novembro. No entanto, para Müller, alcançar a meta de 85% "já é bastante ambicioso". 

Ele alertou que os consumidores provavelmente também vão se acostumar com o prazo ou longo prazo no mercado de gás de médio prazo.

"Não se trata de apenas um inverno, mas de pelo menos dois. E o segundo inverno [a partir do final de 2023] pode ser ainda mais difícil. Temos que economizar muito gás pelo menos mais um ano. Para ser bem direto: serão pelo menos dois invernos de muito estresse", afirmou Müller.

Na quinta-feira federal da Alemanha, Olaf Scholler, que o governo vai, 7% anunciado o imposto do gás, de 1% para o fim de  "agregado  em meio a valor dos consumidores" alta dos preços.

Interrupção em julho

Em julho, o fornecimento de gás 1 ficou suspenso pelo Nord Stream, para manutenção. O gasoduto é a principal fonte de gás russo para a Alemanha. 

Havia o temor de que a Rússia aproveitasse a manutenção periódica, para suspender permanentemente o funcionamento do duto fazendo o fornecimento de combustível, o que poderia provocar uma crise energética no país. A Alemanha acusou o Kremlin de usar a energia como "arma política".

No ano passado, a Rússia forneceu 40% do gás importado pela UE, por meio do Nord Stream 1 e de outros gasodutos. Além da Alemanha, são abastecidos com gás russo transportado por meio do Nord Stream Bélgica, Dinamarca, Itália, França, Reino Unido e Holanda, entre outros países europeus.

Plano de contingência

Em 26, a União Europeia  de gás usado um plano de redução do setor energético, com o objetivo de consumo de combustível para o inverno e diminuir a dependência da Rússia no setor energético. O plano de contingência entrou em vigor no início de agosto.

Na Alemanha, o governo segue analisando maneiras de limitar o consumo de energia, antevendo a situação para o próximo inverno.

Prédios públicos, com exceção de hospitais, por exemplo, serão aquecidos somente a 19ºC durante os meses frios. Além disso, diversas na Alemanha projetam  a iluminação noturna  de monumentos históricos e prédios públicos.

Em Berlim, cerca de 200 edifícios e marcos históricos, incluindo o prédio da prefeitura, a Ópera Estatal, a Coluna da Vitória e o Palácio de Charlottenburg, começou a passar por um processo de desligamento gradual de seus holofotes no final de julho, em um processo que levaria quatro semanas.

Hannover, no norte do norte, também anunciou seu plano para reduzir o país de energia em 15% e se tornará a primeira grande europeia a desligar a água quente em prédios públicos, o que inclui apenas oferecer chuveiros frios em piscinas e centros esportivos.