O fogo
começou na tarde da última sexta-feira (5), quando
um raio atingiu um dos tanques de petróleo. Desde então, as chamas saíram de controle e formam enormes colunas de fumaça.
O incêndio deixou ao menos 121 feridos, cinco deles em estado crítico, de acordo com o Ministério da Saúde cubano. Pelo menos uma morte foi confirmada. Segundo o Partido Comunista de Cuba, há ainda 17 bombeiros desaparecidos.
Em nome de Moscou, a representante oficial do ministério desejou ainda "as mais sinceras palavras de apoio e profundas condolências" aos cidadãos cubanos, amigos e familiares dos feridos no acidente.
Governos da Argentina, Rússia, Venezuela, México, Nicarágua e Chile ofereceram ajuda humanitária a Cuba. Os
Estados Unidos ofereceram ao governo cubano aconselhamento técnico para combater as chamas. Em sua conta no Twitter, o presidente de Cuba,
Miguel Díaz-Canel, agradeceu a ajuda.
Expressamos profunda gratidão aos governos de México, Venezuela, Rússia, Nicarágua, Argentina e Chile, que prontamente ofereceram ajuda humanitária diante desta complexa situação. Agradecemos também a oferta de aconselhamento técnico dos EUA.
No total, o depósito tem
oito enormes tanques de petróleo usados para fornecer energia elétrica. Ainda não se sabe a quantidade de petróleo queimada nem quanto está em risco
, mas o incêndio vem em um
momento crítico para Cuba, em meio a uma crise econômica e de falta de combustível.