De acordo com um comunicado do Ministério da Segurança, divulgado quarta-feira (11), durante o ataque, ocorrido no cantão de Kondjouaré, perto da fronteira com Burkina Faso, os agressores destruíram também dois veículos militares.
Embora os atos violentos de grupos considerados terroristas não ocorram habitualmente no Togo, nos últimos tempos as forças armadas do país têm estado alerta para a forte atividade de organizações radicais no vizinho Burkina Faso.
Em áreas do Burkina Faso como Barsalogho, região Centro-Norte, e Djibo, na região do Sahel, desde 2015 as Forças de Defesa e Segurança enfrentam grupos extremistas, que semeiam o terror nas populações e tentam conquistar novos territórios.
Os extremistas, incluindo o Estado Islâmico ligado à rede Al-Qaeda, causaram já 1.200 mortes em Burkina Faso e o deslocamento de mais de 1,8 milhão de civis, segundo dados do governo.