Você provavelmente já deve ter ouvido em algum momento essa frase, e caso não tenha ouvido, apresento para você agora. Algo inegável ao longo da história da humanidade se relaciona na forma no qual a humanidade de desenvolvia na forma de registrar, armazenar e conseguir registrar momentos, descobertas e questionamentos para as gerações futuras. Desde pinturas rupestres, esculturas, artefatos e livros, sempre foi registrado alguma mensagem ou conhecimento para as próximas gerações. Hoje, temos a internet. Essa teia que une pessoas de qualquer lugar do Planeta terra para compartilhar ideias, opiniões, momentos, descobertas e encontrar pessoas com gostos semelhantes. E nisso entramos na divulgação científica.
Com o grande “boom” das redes sociais, pessoas se dedicam em projetos para alimentar a curiosidade das pessoas, a fim de deixar aquela pitada instigadora, formando assim uma rede de interesses em comum. Com o objetivo de propiciar livre acesso à uma cultura cuja qualidade nos está sendo negada por causa de uma educação cada vez mais fragmentada, resgatar uma cultura erudita que aos poucos se esvai, apresentar um tipo de conhecimento científico de ponta e inacessível a um grande número de brasileiros, apresentar reflexões filosóficas que surgem do avanço das ciências, o projeto Errantes e Divergentes (idealizado pelo Professor Rodrigo Rosas Fernandes) parte desta premissa com a idealização de um ciclo de palestras que ocorrem toda a quinta feira ao vivo, ás 20h no horário de Brasília, abordando uma tema com um convidado especializado na área.
Já foram realizados dois episódios, no qual você pode acompanhar abaixo:
E Nesta quinta, no terceiro episódio, o tema será sobre o lado escuro do Universo, podendo ser acompanhado no link abaixo: