"Vivemos em uma realidade inédita, uma realidade em que o presidente não pode influenciar as questões de guerra ou paz, não pode vetar leis que considera inadequadas ao país e ao povo. [É uma realidade] quando as capacidades do presidente são consideradas não como vantagem para o Estado, mas como uma ameaça por vários grupos políticos, quando o presidente é incapaz de utilizar a maior parte de seu potencial para resolver questões políticas sistêmicas internas e externas", nota.