Em 18 de dezembro, Ben Wallace, secretário de Defesa do Reino Unido, afirmou ser "altamente improvável que alguém vá enviar tropas para a Ucrânia para desafiar a Rússia" por o país não ser Estado-membro da OTAN. Em vez disso, disse, "estamos
fazendo o melhor diplomaticamente para dizer a [Vladimir] Putin: 'Não faça isso'", e defendeu "sanções econômicas severas" como a melhor forma de dissuasão.
Estima-se que atualmente mais de 100 efetivos britânicos estão na Ucrânia, principalmente em Yavorov, região ocidental de Lvov, além de forças da Polônia, EUA e Canadá. Desde 2015 que elas têm fornecido treinamento de curto prazo
a mais de 21.000 militares do Exército da Ucrânia em planejamento, logística e ações de infantaria, escreve o Daily Express.
A operação foi estendida em 2019 até 2023 e expandida de forma a incluir a Marinha Real e os Fuzileiros Navais Reais do Reino Unido.